Para consumo externo, o ex-governador Alacid Nunes já tentou, em passado recente, vender uma versão edulcorada do seu rompimento com Jader Barbalho, sugerindo preocupações éticas que decididamente não combinam com seu pragmatismo. Por isso cabe receber com as devidas reservas o relato oferecido pelo ex-governador, catapultado para a política partidária pelo golpe militar de 1º de abril de 1964, época na qual Alacid Nunes ainda personificava o militar casca-grossa, por isso apelidado de Sargentão.
Na sua versão, trombeteada há cerca de 12 anos atrás, Alacid relata que decidiu manter, por assim dizer, um distanciamento crítico de Jader Barbalho, ao constatar a indiferença deste diante de denúncias sobre um suposto achaque aos empresários de transportes coletivos de Belém. O achaque envolveria uma pessoa afetivamente próxima, muito próxima, mesmo, do então jovem governador peemedebista. Em um jantar a dois, no palacete governamental, hoje Parque da Residência, Jader teria ficado rouco de tanto ouvir. Quando se manifestou a respeito da denúncia, teria minimizado-a. “Foi quando decidi afastar-me dele (Jader)”, contava na época Alacid.
Seja como for, de Hildegardo Nunes pode-se dizer que jamais deixou-se contaminar pela tentativa tucana de desqualificar Jader Barbalho. Nem mesmo nos momentos de maior exacerbação da campanha eleitoral de 1998, quando Jader amargou sua única derrota eleitoral, diante da reeleição do governador tucano Almir Gabriel, pontuada por denúncias de acintoso abuso de poder econômico e escandalosa utilização da máquina administrativa. Um padrão de comportamento também zelosamente cultivado por Otávio Oliva, amigo pessoal e fiel escudeiro do ex-vice-governador, que vem a ser um profissional de probidade, competência e experiência comprovadas. O bom-tom, aliás, é o denominador comum entre os dois, Hildegardo Nunes e Otávio Oliva.
Na sua versão, trombeteada há cerca de 12 anos atrás, Alacid relata que decidiu manter, por assim dizer, um distanciamento crítico de Jader Barbalho, ao constatar a indiferença deste diante de denúncias sobre um suposto achaque aos empresários de transportes coletivos de Belém. O achaque envolveria uma pessoa afetivamente próxima, muito próxima, mesmo, do então jovem governador peemedebista. Em um jantar a dois, no palacete governamental, hoje Parque da Residência, Jader teria ficado rouco de tanto ouvir. Quando se manifestou a respeito da denúncia, teria minimizado-a. “Foi quando decidi afastar-me dele (Jader)”, contava na época Alacid.
Seja como for, de Hildegardo Nunes pode-se dizer que jamais deixou-se contaminar pela tentativa tucana de desqualificar Jader Barbalho. Nem mesmo nos momentos de maior exacerbação da campanha eleitoral de 1998, quando Jader amargou sua única derrota eleitoral, diante da reeleição do governador tucano Almir Gabriel, pontuada por denúncias de acintoso abuso de poder econômico e escandalosa utilização da máquina administrativa. Um padrão de comportamento também zelosamente cultivado por Otávio Oliva, amigo pessoal e fiel escudeiro do ex-vice-governador, que vem a ser um profissional de probidade, competência e experiência comprovadas. O bom-tom, aliás, é o denominador comum entre os dois, Hildegardo Nunes e Otávio Oliva.
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