quinta-feira, 24 de junho de 2010

MP – Corregedoria corrobora denúncia

Em recente manifestação, a Corregedoria Geral do Ministério Público confirmou uma das denúncias formuladas ao Conselho Nacional do Ministério Público, tornadas do domínio público, com exclusividade, pelo Blog do Barata. A denúncia envolvia a promotora de Justiça Eliana Cristina Pinto Moreira, acusada de permanecer em Belém, até por força de lecionar na UFPA, a Universidade Federal do Pará, e no Cesupa, o Centro Universitário do Pará, apesar de estar lotada na comarca de São Caetano de Odivelas. Na ocasião, em versão oferecida ao blog, a promotora negou permanecer em Belém, omitindo, porém, o fato de lecionar na UFPA e no Cesupa.
Fonte do blog, atenta leitora do Diário Oficial, revela que a Corregedoria Geral do Ministério Público constatou que a promotora de Justiça Eliana Cristina Pinto Moreira exerce o magistério em dias e horários distintos daqueles autorizados pelo Conselho Superior do Ministério Público Estadual, em 2007. A Corregedoria Geral se manifestou pela incompatibilidade das atividades docentes da promotora de Justiça com o exercícios de suas funções ministeriais, considerando que os membros do Ministério Público Estadual têm o dever constitucional de residir na comarca onde oficiam. No caso de Eliana Cristina Pinto Moreira, a comarca de São Caetano de Odivelas, a 210 quilômetros de Belém, onde a promotora de Justiça leciona.

8 comentários :

CIDADÃO INDIGNADO disse...

Quero ver se o MPE que vive se metendo em tudo, fazendo barulho por tudo agora vai fazer alguma coisa. Provavelmente não, afinal é uma "colega" que está "cometendo um erro" e com colega não se mexe. O MPE fez tanto barulho sobre a forma como estavam descascando o caranguejo porque entendia que essa forma é um atentado à saúde pública mas, quando o atentado é contra o dinheiro público e praticado por uma "colega", aí todo mundo fica calado e está tudo certo, não é MPE?

Anônimo disse...

A Corregedoria Geral do MPE está cumprindo com seu papel dignamente tanto que já se manifestou pela incompatibilidade de horário do exercício do magistério pela promotora Eliane com as atribuições dela no MPE. Agora, com certeza a CGMP vai adotar as demais medidas para que esse fato já confirmado por aquele órgão correcional, seja coibido e exemplarmente punido. Confio na Dra. Ubiragilda, que a é Corregedora Geral do MPE e é uma pessoa séria, ética, competente, decente e coerente em suas atitudes pessoais e funcionais.

Anônimo disse...

Barata, tem mais promotores que também lecionam aqui em Belém, para várias universidades, em horários incompatíveis, e com carga horária também incompatível com a determinada pelo Conselho Nacional do Ministério Público. A Eliane é apenas um boi-de-piranha.

Anônimo disse...

SE INVESTIGAR DIREITO, O DE RIO MARIA/PA É PIOR.

Anônimo disse...

O CNMP precisa fiscalizar o site do MP.Cade as pautas e atas do Colegio de Procuradores de Justiça?
Totalmente desatualizado, pq será?

Anônimo disse...

AH..., então num tem problema, a Ana Barata, assessora PGJ, sabe-se lá como, consegue receber um altíssimo salário no MPE, e ainda dá aula na UFPA,FAP... dentre outros... o dia dela deve ter + de 24 h.

Anônimo disse...

BARATA,

sobre a resposta postada 24 de junho as 22:05, não é o que dizem pelos bastidores do MPE, a Corregedora costuma ser bem benevolente com seus pares, quando o bicho pega, ela sai e quem assume para por ordem e assinar os decretos de punição é outro procurador de Justiça.

A Corregedora tem conhecimento que a Assessora do Dr. Geraldo, ANA BARATA, esteve lecionando no mesmo horário de expediente do Órgão, então, para que puna a Professora Eliane Moreira e outros Membros, certamente, por ser uma pessoa seria, ética e competente, como diz o anônimo deveria também ter provocado uma investigação em relação aquela Assessora, ou será que essa sabe muito e por isso não pode ser punida?

Onde está o Presidente da AMPEP, para defender tratamento isonômico da Corregedoria!!!!

Anônimo disse...

Barata,

Alguns PJ's da Capital iam de carro oficial, algumas vezes o motorista ficava aguardando o término da aula para novamente levar o membro a outro destino! Isso nunca foi investigado. A corregedora não quer perder votos!!!!