segunda-feira, 21 de junho de 2010

CENSURA– Um silêncio comprometedor

No episódio da covarde agressão de Ronaldo Maiorana a Lúcio Flávio Pinto, a postura silente de Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho (foto), na condição de presidente da OAB no Pará, constitui-se em uma nódoa indelével no currículo daquele que hoje preside nacionalmente a Ordem dos Advogados do Brasil. Tanto mais porque os fatos falam por si e esfarinham os álibis esgrimidos por Ronaldo. Além disso, a própria biografia de Lúcio desautoriza ilações que possam sugerir um comportamento torpe da parte do jornalista, reconhecido também – nacional e internacionalmente - como uma das maiores autoridades em termos de Amazônia.
Lúcio é o editor e o repórter do Jornal Pessoal, em circulação desde 1987 e que vem a ser a mais longeva publicação da imprensa alternativa brasileira. O jornal circula quinzenalmente e tem como peculiaridade recusar anúncios, mantendo-se do que é apurado com o preço de capa, R$ 3,00, sendo vendido nas revistarias e bancas de jornais e revistas. O jornalista é, reconhecidamente, um profissional de probidade, competência e experiência comprovadas. Quando reportou-se ao passado de Romulo e dona Déa, Lúcio o fez em um contexto específico, e mesmo assim, no caso da matriarca dos Maiorana, valeu-se de eufemismos. Seu texto em nada, absolutamente nada, sugere qualquer vestígio de rancor. Nesse imbróglio, as manifestações de inocultável rancor ficam por conta de alguns dos Maiorana, responsáveis por uma avalancha de ações judiciais contra Lúcio, no claro propósito de engessá-lo e, naturalmente, intimidá-lo.

Um comentário :

Anônimo disse...

Essa "thurma" que tenta intimidar L.F.Pinto é a mesma que comparece sorridente regularmente nas "importantes" paginas dominicais da revista Troppo.
Pfffiiz!