
Se existe crise, no caso de Domingos Juvenil, certamente não deriva de nenhum pudor ético. Preocupações éticas não combinam com o presidente da Assembléia Legislativa, notabilizado por exercer o poder - qualquer instância de poder, diga-se - como se estivesse em algum grotão, onde lei é potoca.
Se procede essa versão, a possibilidade de Juvenil se revelar inclinado a renunciar à pré-candidatura a governador do PMDB soa a algum incidente na partilha do butim. A voracidade política do jurássico presidente da Assembléia Legislativa não conhece limites. Nele, a extensão da barganha costuma ser proporcional aos fortes indícios de decadência política e eleitoral.
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