Com sua candidatura ao governo, em 2006, José Priante contribuiu decisivamente para levar a disputa para o segundo turno, ao fracionar os votos, evitando assim a polarização, já no primeiro turno, entre o ex-governador tucano Almir Gabriel, que postulava um terceiro mandato, e a petista Ana Júlia Carepa, então senadora. Dentro da estratégia traçada por Jader Barbalho, o ilustre avalista político e estrategista eleitoral de Ana Júlia Carepa em 2006, a disputa chegou ao segundo turno, tornando possível a candidata petista eleger-se a primeira governadora eleita do Pará, despachando para as páginas da história o ex-governador Almir Gabriel.
Por conta do seu sacrifício, Priante foi contemplado com a Sespa, a Secretaria de Estado de Saúde Pública, na partilha política do governo Ana Júlia Carepa. Uma compensação que lhe foi posteriormente usurpada, a pretexto das suspeitas de corrupção envolvendo seus prepostos. Em 2008, ao disputar a Prefeitura de Belém pelo PMDB, o ex-deputado federal chegou ao segundo turno, mas acabou derrotado pelo prefeito Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu, que teve o apoio, por debaixo dos panos, de Ana Júlia Carepa. Justamente Ana Júlia Carepa, para cuja eleição como governadora Priante teve uma participação decisiva.
Por conta do seu sacrifício, Priante foi contemplado com a Sespa, a Secretaria de Estado de Saúde Pública, na partilha política do governo Ana Júlia Carepa. Uma compensação que lhe foi posteriormente usurpada, a pretexto das suspeitas de corrupção envolvendo seus prepostos. Em 2008, ao disputar a Prefeitura de Belém pelo PMDB, o ex-deputado federal chegou ao segundo turno, mas acabou derrotado pelo prefeito Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu, que teve o apoio, por debaixo dos panos, de Ana Júlia Carepa. Justamente Ana Júlia Carepa, para cuja eleição como governadora Priante teve uma participação decisiva.
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