É deprimente que a OAB mantenha-se silente diante da escalada da censura judicial no Pará, no rastro da covarde omissão de seu atual presidente, Jarbas Vasconcelos. Omissão que agora é levada ao paroxismo e atropela um dos mais caros princípios democráticos, que é a liberdade de expressão.
Petista de carteirinha, Vasconcelos é filiado ao PT desde 1984, mas aparentemente também abdicou do discurso ético da legenda, esfarinhado quando o partido chegou ao poder, com a eleição do presidente Lula, protagonista de um governo pontuado por denúncias de corrupção. Vasconcelos foi eleito na esteira de um conchavo costurado à margem de princípios, que somou parcelas da situação e da oposição, para catapultar Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, ex-presidente da Ordem no Pará, para o cargo de presidente nacional da OAB. Aboletado na presidência da OAB do Pará, Vasconcelos parece extasiado com as pompas e circunstâncias do cargo, com aquele deslumbramento típico de emergente e a euforia de quem inesperadamente migrou da senzala para a casa grande.
Petista de carteirinha, Vasconcelos é filiado ao PT desde 1984, mas aparentemente também abdicou do discurso ético da legenda, esfarinhado quando o partido chegou ao poder, com a eleição do presidente Lula, protagonista de um governo pontuado por denúncias de corrupção. Vasconcelos foi eleito na esteira de um conchavo costurado à margem de princípios, que somou parcelas da situação e da oposição, para catapultar Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, ex-presidente da Ordem no Pará, para o cargo de presidente nacional da OAB. Aboletado na presidência da OAB do Pará, Vasconcelos parece extasiado com as pompas e circunstâncias do cargo, com aquele deslumbramento típico de emergente e a euforia de quem inesperadamente migrou da senzala para a casa grande.
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