sexta-feira, 18 de junho de 2010

PETRALHAS – Know-how em maracutaias

Um comentário :

Anônimo disse...

Barata:

A charge é muito boa para ilustrar o PT que não é mostrado nas campanhas políticas. O partido populista e solidário às causas sociais é também aquele que mais politicagem ilegal faz por debaixo dos panos.

Internamente o governo Lula envolveu-se com todo tipo de corrupção possível, no atacado e no varejo, visando a sua continuidade - desde o mensalão que cooptou um-a-um congressistas de dentro e de fora de sua base de apoio político, até os esquemas de obras superfaturadas do PAC com as grandes construtoras. Mandou às favas a ética e a probidade usadas como bandeira do partido desde a sua fundação, a ponto de beijar o morubixaba ficha-suja paraense.

No estrangeiro, Lula a princípio introduziu-se como "defensor de um prato de comida para os que passam fome", mas a máscara durou pouco tempo, até se manifestar um aliado de regimes totalitários de esquerda e do mais recente membro do clube dos que se opõem às nações democráticas e capitalistas do ocidente - o Irã dos aiatolás, que em vez de investirem seus dólares em pratos de comida e educação de qualidade para a sua população pobre, concentram seus investimentos na indústria da guerra e no terror atômico.

Lula desviou a face diante do clamor dos presos políticos de Cuba, cujo único crime é maanifestar opinão contrária à ditadura dos Fidel; e pior: os comparou aos bandidos de São Paulo; ganhando notabilidade por distorcer a verdade a um ponto absurdo. Ao contrário de Dilma, sua candidata, os presos cubanos jamais cometeram sequestros e outros atos terroristas - apenas emitiram idéias.

A parceria com Hugo Chávez promoveu episódios lamentáveis para a diplomacia brasileira, como a tentativa de ingerência nos assuntos internos de Honduras, uma república que nos deu aula de legalidade constitucional e democracia, ao caçar um presidente e imediatamente realizar eleições livres, sem que nenhum membro inteirino se aproveitasse da situação para permanecer no poder.

Talvez poucos reconheçam o perigo da continuidade de um (bom)presidente através de um candidato que foi escolhido unicamente pelo fato de comprometer-se a dar continuidade em 100% dos atos de seu antecessor. Como disse aquele senador, estaremos elegendo um "boneco-de-ventríloquo".