SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
7 comentários :
PEDOFILIA - Trechos da Sentença - CAREPA
3.Dispositivo. Por todo o exposto, JULGO PROCEDENTE a denúncia para
CONDENAR o Réu JOÃO CARLOS VASCONCELOS CAREPA, como incurso nas penas
do artigo 214 c/c artigo 224, a, c/c artigo 71, todos do Código Penal.
Da dosimetria da pena. Passo à fixação das penas cabíveis na espécie.
Analisando as circunstâncias judiciais do artigo 59 do CPB, observo
que: (...)
Verifica-se presente a causa de
aumento de pena prevista no artigo 71 do CPB, razão pela qual aumento
a reprimenda corporal pela metade, ficando a mesma em 15 (quinze) anos
de reclusão, a qual fica como definitiva diante da inexistência de
outras circunstâncias a analisar e por não existirem causas de
diminuição de pena. A pena privativa de liberdade do Réu deverá ser
cumprida em regime inicialmente fechado em face de ser o delito
rotulado como hediondo, nos termos do que preceitua o artigo 2º da Lei
nº 8.072/90, figurando como requisito objetivo(...)
Por tais motivos, com supedâneo no artigo 387, parágrafo
único, e artigo 312, ambos do Código de Processo Penal, DECRETO A
PRISÃO PREVENTIVA DO RÉU JOÃO CARLOS VASCONCELOS CAREPA. Expeça-se
MANDADO DE PRISÃO. Demais deliberações. Condeno o Acusado ao pagamento
das custas. Após o transito em julgado: 1. Remeta-se ao Juízo das
Execuções Penais os necessários documentos para as respectivas
anotações, fazendo as devidas comunicações inclusive para efeitos de
estatística criminal lançando-se o nome do Réu no Rol de Culpados. 2.
Oficie-se a Justiça Eleitoral para fins de suspensão dos direitos
políticos do Réu (CF, artigo 15, III). 3. Expeça-se mandado de prisão.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 29 de junho de
2010. MARIA DAS GRAÇAS ALFAIA FONSECA Juíza de Direito Titular da Vara
de Crimes contra Crianças e Adolescentes
Barata,
Dê destaque à reintegração do major Walber Wolgrand ao quadro de professores do IFPA:
http://blogdowolgrand.blogspot.com/2010/06/wolgrand-e-reintegrado-ao-cargo-de.html
Barata,
Dê destaque à reintegração do major Walber Wolgrand ao quadro de professores do IFPA:
http://blogdowolgrand.blogspot.com/2010/06/wolgrand-e-reintegrado-ao-cargo-de.html
Barata, apure essa denúncia:
A poderosa Secretaria de Comunicação do governo Ana Júlia está falida? Muito choro, reclamação e insatisfação foram vistos esta semana nas salas da Secom, no palácio dos despachos da governadora Ana Júlia. Gente de malas prontas, gente desesperada, gente decepcionada com a notícia bomba dada pelo Paulo Roberto, dublê de secretário (pois quem apita lá mesmo é o gaúcho Haineck): a Secom tinha torrado toda a verba publicitária do ano inteiro colocando mídia na TV, rádio e jornais, tanto da capital quanto do interior, e não tinha mais nada para pagar seus prestadores de serviço. O argumento usado foi que precisavam melhorar a imagem da governadora, que estava muito ruim e muito rejeitada. Aí, ordens superiores do governo, mandaram detonar todo o orçamento, não importando os compromissos já assumidos. Uma irresponsabilidade total. E avisaram na véspera: "estamos sem dinheiro. Se você quiser continuar pode, sem receber nada". E, o pior, é que tem gente parecendo que vai continuar, mesmo zerado. Mais uma do governo petista.
Barata continue firme, pois:
A política brasileira e principalmente a paraense caiu a um nível extremamente baixo, o que causa em nós muito mais que pessimismo.
Na prefeitura de Belém o “falsário” é só atraso e morte nos hospitais e prontos-socorros...
No governo estadual a “beba doida” também padecemos com a falta de saúde, de segurança, de educação, etc. O pior de tudo é o bombardeio de propaganda no rádio e televisão como se nós fossemos tapados... Eles deveriam nos dizer em que estado e capital são esses dos comerciais?
Estupro Informatizado
Caro Barata, quando se pensava que os desmandos na Secretaria da Fazenda tinham pelo menos dado uma pausa para que seus servidores pudessem respirar um pouco de ar puro, eis que tomo conhecimento de mais uma atitude de extrema arrogância (isso sendo cavalheiro, pois o correto seria “Desmando Administrativo”) cometida pela Diretora de Informática da SEFA, Sra. Ângela, nome esse costumeiramente presente em seu blog, pelos sucessivos relatos de desmandos cometidos pela mesma.
Essa senhora “contratou” uma empresa para reescrever o sistema de informática da SEFA, mudando a linguagem de programação para JAVA e utilizou seus asseclas para intimidar os servidores deixando vazar um “recado” que quem não se capacitasse por conta própria na nova linguagem seria demitido, pois não deve ter sobrado dinheiro para treinar seus servidores, o que até se entende, pois o mesmo deve ter sido direcionado para a “caixinha” da próxima eleição.
Uma das suas asseclas, a coordenadora Helena, imbuídas dos mais “nobres” sentimentos, convocou os servidores da Diretoria de Informática, vulgarmente conhecida como “Senzala da Sefa”, para informar que tomou conhecimento de uma proposta de treinamento (ou será de estupro?) “maravilhosa”, a qual os servidores não deveriam perder, pois seria uma oportunidade única dos mesmos saírem da “idade das trevas”.
Agora vamos explicar o estupro: o Treinamento seria composto de 3(três) módulos e cada um custaria ao servidor o valor de míseros R$800,00 (oitocentos reais), e por ser tão “barato” com o “troco” cada servidor deveria comprar um notebook.
No primeiro módulo os escravos conheceriam o “Nirvana”, ou seja, tomariam conhecimentos com a nova tecnologia.
No segundo e terceiro módulo, por mais absurdo que possa parecer, os escravos pagariam para terem um treinamento direcionado ao sistema que a Sefa contratou, pois segundo palavras da coordenadora Helena, “... como nós iremos receber um sistema se nem conhecemos a linguagem que o mesmo está sendo desenvolvido.”
Então meu caro Barata, você não concorda comigo que há muito tempo nós não víamos um “estupro” tão bem idealizado?
AH! A propósito o “estupro” custaria aproximadamente a cada servidor a bagatela de R$4.400, 00 (R$ 2.400,00 do treinamento, mais aproximadamente R$ 2.000,00 do notebook) e o mesmo ainda teria que ocorrer fora do horário de expediente, inclusive aos sábados.
Putzs! Onde será que essa corja fez curso de Administração Pública?
Caro Barata, não tenho certeza se consegui o texto abaixo, caso o mesmo já tenha sido recebido, fav or desconsiderar este reenvio.
Estupro Informatizado
Caro Barata, quando se pensava que os desmandos na Secretaria da Fazenda tinham pelo menos dado uma pausa para que seus servidores pudessem respirar um pouco de ar puro, eis que tomo conhecimento de mais uma atitude de extrema arrogância (isso sendo cavalheiro, pois o correto seria “Desmando Administrativo”) cometida pela Diretora de Informática da SEFA, Sra. Ângela, nome esse costumeiramente presente em seu blog, pelos sucessivos relatos de desmandos cometidos pela mesma.
Essa senhora “contratou” uma empresa para reescrever o sistema de informática da SEFA, mudando a linguagem de programação para JAVA e utilizou seus asseclas para intimidar os servidores deixando vazar um “recado” que quem não se capacitasse por conta própria na nova linguagem seria demitido, pois não deve ter sobrado dinheiro para treinar seus servidores, o que até se entende, pois o mesmo deve ter sido direcionado para a “caixinha” da próxima eleição.
Uma das suas asseclas, a coordenadora Helena, imbuídas dos mais “nobres” sentimentos, convocou os servidores da Diretoria de Informática, vulgarmente conhecida como “Senzala da Sefa”, para informar que tomou conhecimento de uma proposta de treinamento (ou será de estupro?) “maravilhosa”, a qual os servidores não deveriam perder, pois seria uma oportunidade única dos mesmos saírem da “idade das trevas”.
Agora vamos explicar o estupro: o Treinamento seria composto de 3(três) módulos e cada um custaria ao servidor o valor de míseros R$800,00 (oitocentos reais), e por ser tão “barato” com o “troco” cada servidor deveria comprar um notebook.
No primeiro módulo os escravos conheceriam o “Nirvana”, ou seja, tomariam conhecimentos com a nova tecnologia.
No segundo e terceiro módulo, por mais absurdo que possa parecer, os escravos pagariam para terem um treinamento direcionado ao sistema que a Sefa contratou, pois segundo palavras da coordenadora Helena, “... como nós iremos receber um sistema se nem conhecemos a linguagem que o mesmo está sendo desenvolvido.”
Então meu caro Barata, você não concorda comigo que há muito tempo nós não víamos um “estupro” tão bem idealizado?
AH! A propósito o “estupro” custaria aproximadamente a cada servidor a bagatela de R$4.400, 00 (R$ 2.400,00 do treinamento, mais aproximadamente R$ 2.000,00 do notebook) e o mesmo ainda teria que ocorrer fora do horário de expediente, inclusive aos sábados.
Putzs! Onde será que essa corja fez curso de Administração Pública?
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