O ex-assessor palaciano também adverte para a importância eleitoral do ex-governador Jader Barbalho (foto), recordando, a propósito, que no segundo turno das eleições de 2006, pelo menos cerca de 65% dos votos do PMDB no primeiro turno migraram para Ana Júlia Carepa no segundo turno. Trata-se de um número expressivo, respeitável, observa ainda o ex-assessor, complementando que essa transferência de votos foi apenas consolidada pelo coeficiente de traição, que fez o ex-governador tucano Almir Gabriel perder, no segundo turno, em 19 municípios nos quais fora o mais votado a quando do primeiro turno. “Jader é um fator decisivo na balança eleitoral”, avalia. “A despeito do estigma de corrupto, ele também tem sido, sempre que as circunstâncias assim exigiram, o avalista da estabilidade democrática. Jamais se vai ver o Jader mandando desobstruir a força, em detrimento do diálogo, uma rodovia”, acrescenta o ex-assessor, em clara alusão ao massacre de Eldorado dos Carajás, no sul do Pará. A escaramuça, ocorrida a 17 de abril de 1996, matou 19 sem-terra e deixou mais de 60 feridos, após uma ação violenta da Polícia Militar para desbloquear a rodovia PA-150, uma nódoa indelével na biografia do ex-governador tucano Almir Gabriel.
Para o ex-assessor, se prosperar, a crise que compromete a relação entre o PMDB e o PT implicará em um altos custos para as candidaturas majoritárias petistas (presidente, governador e senador). “Apesar d a provável melhora do desempenho de Ana Júlia Carepa nas pesquisas de intenção de voto, inclusive com a queda dos índices de rejeição”, sublinha também o ex-assessor. “Existe um inconveniente custo moral devido a existência de dois palanques no Pará, fato que beneficia apenas os candidatos desafiantes, dentre os quais o ex-governador tucano Simão Jatene”, adverte. “Isso sem falar nas mágoas e despeitos que alimentam a decisão do voto em um segundo turno. uma segunda eleição, que se insinua solteira, visto que a disputa presidencial tende a ser resolvida ainda no primeiro turno”, enfatiza. “A desunião das forças progressistas pode transformar o igarapé em mar”, adverte também.
Para o ex-assessor, se prosperar, a crise que compromete a relação entre o PMDB e o PT implicará em um altos custos para as candidaturas majoritárias petistas (presidente, governador e senador). “Apesar d a provável melhora do desempenho de Ana Júlia Carepa nas pesquisas de intenção de voto, inclusive com a queda dos índices de rejeição”, sublinha também o ex-assessor. “Existe um inconveniente custo moral devido a existência de dois palanques no Pará, fato que beneficia apenas os candidatos desafiantes, dentre os quais o ex-governador tucano Simão Jatene”, adverte. “Isso sem falar nas mágoas e despeitos que alimentam a decisão do voto em um segundo turno. uma segunda eleição, que se insinua solteira, visto que a disputa presidencial tende a ser resolvida ainda no primeiro turno”, enfatiza. “A desunião das forças progressistas pode transformar o igarapé em mar”, adverte também.
Um comentário :
DOIDICE É DOIDICE EM QUALQUER PARTE...........
ESSA ANALISE MALUCA ACHAR QUE A ELEÍÇÃO NACIONAL VAI SE RESOLVIDA NO 1 TURNO É COISA DE MILITONTO DA ESQUERDA BURRA E CEGA; MUITA AGUA VAI ROLAR DBAIXO DESTA PONTE........
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