No rastro da discussão em torno da instituição da meia-passagem intermunicipal, a deputada petista Bernadete ten Caten acabou por protagonizar uma colossal gafe, desmentida pelos próprios fatos. Em uma inocultável leviandade, ela acusou o deputado federal Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, de supostamente ter mandado reprimir, quando governador, manifestações de estudantes pela meia-passagem.
Diante da desastrada intervenção de Bernadete ten Caten, mais depressa que rapidamente os peemedebistas trataram de desmentir categoricamente a parlamentar petista. Inclusive Maria Eugênia Rios, a competentíssima consultora-chefe da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, enfant gaté de Jader Barbalho, que no dia seguinte distribuiu fotocópias de uma edição da extinta A Província do Pará, cuja manchete era a instituição da meia-passagem em Belém pelo então governador.
A Província do Pará, recorde-se, foi um dos mais influentes jornais dos Diários e Emissoras Associados, um dos maiores conglomerados de comunicação do Brasil, até o surgimento da Rede Globo. Concorrente direto de O Liberal, o jornal do grupo de comunicação da família Maiorana, A Província do Pará amargou uma longa decadência, até sua extinção, no rastro da crise na qual submergiu o condomínio dos Diários e Emissoras Associados, cuja jóia da coroa foi a TV Tupi, a primeira televisão aberta do Brasil, que posteriormente foi superada pela Rede Globo e acabou extinta.
Diante da desastrada intervenção de Bernadete ten Caten, mais depressa que rapidamente os peemedebistas trataram de desmentir categoricamente a parlamentar petista. Inclusive Maria Eugênia Rios, a competentíssima consultora-chefe da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, enfant gaté de Jader Barbalho, que no dia seguinte distribuiu fotocópias de uma edição da extinta A Província do Pará, cuja manchete era a instituição da meia-passagem em Belém pelo então governador.
A Província do Pará, recorde-se, foi um dos mais influentes jornais dos Diários e Emissoras Associados, um dos maiores conglomerados de comunicação do Brasil, até o surgimento da Rede Globo. Concorrente direto de O Liberal, o jornal do grupo de comunicação da família Maiorana, A Província do Pará amargou uma longa decadência, até sua extinção, no rastro da crise na qual submergiu o condomínio dos Diários e Emissoras Associados, cuja jóia da coroa foi a TV Tupi, a primeira televisão aberta do Brasil, que posteriormente foi superada pela Rede Globo e acabou extinta.
11 comentários :
O que o JB fez, foi celebrar um "convênio" com os empresários do setor, que concedia meia-passagem só aos SECUNDARISTAS de Belém. Não expandiu para o Estado todo, nem para os demais estudantes, mas de "qualquer forma" foi um "avancinho". Se recorrermos aos jornais da época e a (des)memória de alguns policiais, constataremos que ouve repressão sim.
Diz pra Simone compara o número de votos que ela teve com os da Bernadete. Mas mesmo assim é legitimamente deputada.
A Bernadete foi eleita por forasteiros de Marabá e miliantas de Belém e outras cidades. Da-lhe Simone, da paraensíssima Bragança.
A Simone baba verde, é um jabuti e teve muito menos votos que a Berna.
ADOREEEEEEEEEI!
Barata, vejamos a hisória da dep. Bernadete.
Formada em Letras e Pedagogia, Bernadete ten Caten trocou a cidade natal de Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, por Marabá, no Sudeste Paraense, para lecionar através da Pastoral Social da Igreja Católica, na década de 80. Naquele município, ela casou-se e constituiu família. Em seguida, obteve a segunda formação superior, em Pedagogia.
Ingressou no movimento social organizado e consolidou-se uma liderança política. Foi uma das fundadoras do Sindicato dos Professores (Sintepp) e também do Partido dos Trabalhadores (PT).
Bernadete fincou notável reconhecimento público como secretária municipal de Educação em Marabá e também no município vizinho, Nova Ipixuna. Período em que instituiu a merenda escolar e investiu na melhoria da qualidade da educação na zona rural, com a reforma e construção de estabelecimentos de ensino e também no transporte escolar.
Foi eleita vereadora de Marabá, com mandato do ano de 1997 a 2000. Já de 2004 a 2006, foi superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Marabá, quando alcançou importantes avanços na consolidação da reforma agrária no Sul e Sudeste do Pará - região de maior concentração de ocupações e assentamentos do País e, por isso mesmo, também maior ocorrência de conflitos com mortes no campo. Bernadete assentou 21 mil famílias; enfrentou a corrupção, demitindo e afastando os servidores corruptos e, devido a essa conduta, enfrentou forte oposição e foi ameaçada de morte. Bernadete também conseguiu quadruplicar o orçamento do Incra para a atender a região, obtendo a avaliação de melhor gestora pela direção nacional do órgão.
Foi eleita deputada estadual em 2006, quando obteve a maior votação de toda a aliança que elegeu a governadora Ana Júlia no Estado, com 36.202 votos obtidos em 122 municípios. Na Assembléia Legislativa, Bernadete preside a Comissão de Defesa do Consumidor e Direitos Humanos e, ainda, integra a Comissão de Constituição e Justiça - tendo sido a parlamentar campeã em pareceres expedidos nesta última, durante o primeiro semestre de 2008, com 47, bem como a terceira em número de projetos apresentados no mesmo período, 7.
Em sua atuação na Assembléia Legislativa do Estado, Bernadete entrou com o pedido de sessão especial que debateu a importância dos consórcios intermunicipais como importante alternativa para a viabilização de políticas públicas. Tal atitude culminou com a criação do grupo de trabalho que tinha como foco; a discussão acerca da ratificação do apoio do Executivo na construção de uma política de incentivo aos consórcios intermunicipais.
A primeira reunião do GT garantiu pelo Governo do Estado, a participação dos consórcios intermunicipais como política de estímulo ao setor no Pará. Dentre as estratégias definidas, está a elaboração conjunta de uma lei estadual que regulamente e defina as competências dos consórcios intermunicipais.
Com o objetivo de sensibilizar o governo do Estado para regulamentar e apoiar os consórcios no Pará, a Deputada Bernadete apresentou Projeto de Lei para definir as regras de funcionamento dos consórcios, além de fomentar a elaboração de uma emenda ao Plano Plurianual para garantir o apoio financeiro.
Fonte: ALEPA
Enquanto que, a Deputada Simone, apenas foi vereadora no municipio de Bragança (Fonte: ALEPA), e de lá veio parar na ALEPA. Arrastada, ou melhor, empurrada pelo morubixa do PMDB/PA - Jader Barbalho. Dizem as mais linguas que os dois tiveram(uo TEM)um suposto relacionamento amoroso. não que eu tenha alguma coisa a ver com isso, mas, se a Bernadete é uma forasteira.
A DE-PUTADA Simone Morgado é o que?????
Nesta briga só sei uma coisa a Simone é mil vezes mais gostosa que a Bernadete!!!!!
kkkkkk
Amei, poxa mas a Bernadete é adpata do amor livre....
Ora ora, nesse blog a única deputada que presta e a Regina Barta, hum hum!!!
13:13 a única idendidade que Bernadete tem é com a urna eletrônica, e para se eleger ela mata e morre, pergunta aos teus cupinchas de Marabá! Quanto a tua fonte ALEPA, faça o favor, lá até o Vavá Mutran é gente boa!rarararararara
REALMENTE.
A Simone é muito mais bonita gostosa e terá na próxima eleição muito mais votos que Bernadete Ten , que de beleza não tem nada e desempenho parlamentar menos ainda.
Simone se elege deputada fácil e em 2012 será prefeita de Bragança com o apoio de JADER claro.
No quesito de mulher bonita JADER é o CARA
Se o Jader ainda estiver com a Simone, ela talvez se reeleja.
mAS QUANDO ELA DISSE QUE QUERIA IR PARA FEDERAL a SEMPRE primeira DAMA brecou. kkkkkkk Essa sim POOOODE.
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