Constantino Guerreiro: perfil traçado a partir de antecedentes. |
De
internauta anônimo, sobre a vida pregressa do desembargador Constantino Guerreiro,
presidente eleito do TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado:
O desembargador Constantino
Guerreiro, eleito presidente do TJE, 2015/2017, é aquele que concedeu liminares
para que servidores janelados do TJE não fossem dispensados, como determinou o
CNJ.
O
desembargador Constantino Guerreiro, eleito presidente do TJE, 2015/2017, é
aquele que rejeitou monocraticamente a apelação do MPE contra a decisão do juiz
Elder Lisboa que rejeitou a ação de improbidade da juíza Rosileide Filomeno,
juíza essa que foi flagrada em escuta telefônica feita pela Policia Federal,
com autorização judicial, onde as conversas evidenciavam a negociação de
sentenças para favorecer o filho do então governador, Almir Gabriel, para que a
juíza fosse promovida ao desembargo, com apoio do Almir Gabriel.
O
desembargador Constantino Guerreiro, eleito presidente do TJE, 2015/2017, é
aquele que praticou o nepotismo cruzado com o Poder Executivo, para
"empregar" as filhas, Karla Karime e Kamille Kelly Vasconcelos
Guerreiro, fato esse noticiado pela revista IstoÉ, em março/2011 e por este
conceituado blog. A revista IstoÉ, publicou "O cúmulo do fisiologismo foi
a entrega a Jatene de uma lista com a indicação de parentes de 12
desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado, que têm o poder de decidir
sobre intervenção federal e pagamento de precatórios. A farra foi tanta que a
OAB do Pará vai pedir ao Conselho Nacional de Justiça abertura de investigação
sobre as nomeações do TJ. ‘Trata-se de um fato gravíssimo. Uma prática
generalizada de nepotismo cruzado, uma troca de favores espúria’”, afirma o
presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos.". O jornal Folha de S. Paulo,
também noticiou esse nepotismo cruzado do desembargador, em 2013. Na época, o desembargador
disse que não havia irregularidade, porque suas filhas tinham recebido convite
para trabalhar no Poder Executivo e não no Poder Judiciário, como se alguém
acreditasse que as filhas do desembargador foram "convidadas", por
seus méritos de competência e inteligência e sem qualquer interferência do
"papai desembargador".
O
desembargador Constantino Guerreiro, eleito presidente do TJE, é aquele que,
agora, em 2014, indeferiu monocraticamente (sempre monocraticamente), o mandado
de segurança do Sintepp ajuizado contra o desconto dos dias parados e a
contratação de professores temporários para ocuparem os lugares dos professores
municipais em greve.
O
desembargador Constantino Guerreiro, eleito presidente do TJE, é aquele que
abrigou em 2011, em seu gabinete, o filho do presidente do TCE, Cipriano
Sabino, quando foi nomeado Cipriano Sabino Neto, para assessor do desembargador.
9 comentários :
tomara q ele mude o perfil dele. pq tem um concurso ai do TJ aberto pra juiz e pra servidor.
no caso de servidor há centenas de vagas e centenas de aprovados para preencher as vagas...
nao da mais pra aceitar no serviço publico gene q entra pela janela . tem q ter competencia e estudo!
Quem pode pagar as melhores escolas e od melhores cursos, deveria ter vergonha dessa prática safada. Os políticos põem os ffilhos para seguir carreira como se isso fosse profissão.
Isso que o anônimo escreveu é sério. Quem tem poder aquisitivo deveria colocar os filhos pra estudar e seguir a vida na profissão que escolheu.
nada vai mudar .esse pais nao tem jeito !este estado nao tem jeito!
este senhor ,que entrou na epoca que ate analfabeto virava juiz , é um escarnio a vida publica .
sua base cientifica se limita aos seus poucos assessores dotados de grandes doutrinas na cabeceira da mesa.
os próximos dois anos serão de retrocesso :sentenças obscuras ,nao valorização de servidores de carreira ,diárias tolas para o exterior ...
seja bem vindo senhor presidente !
Continuo para o anônimo...
O juiz Constantino Guerreiro, sempre foi desidioso, não lê processos, não se interessa em esvaziar a prateleira dos pendentes, não se importa se a tramitação completa 10 anos quando poderia ser concluída em 6 meses.
O nepotismo cruzado está iniciando o seu período mais próspero.
A vitaliciedade tem que acabar no judiciário em todos os tribunais. Nos países sérios isso é fato e dá certo.
so tem um jeito de acabar com essa desídia .sabe qual é ?este senhor nao assumir !ninguem ,que entrou antes de 93 , assumir o desembargo.esse povo nao sabe nada!nao sabe escrever ,ler e ouvir.estes senhores entraram pela janela!
vegonha!
Com esse curriculum, este senhor devia ter vergonha de assumir um cargo destes, o TJ devia ter vergonha de tê-lo em seu quadro e a sociedade paraense devia botá-lo pra correr de lá!
Ele precisa estudar muito pois além do seu caráter duvidoso ele não sabe nem
De longe Direito e ainda entrou no Desembargo pela janela pois não fazia parte do quinto obrigatório . Deve isto ao Milton Nobre que fez um desserviço à Justiça do Pará . Depois o CNJ proibiu que juízes entrassem no desembargo sem compor a lista do quinto mais antigo de juízes mas já era tarde !
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