Mas as revelações do jornalista Carlos Mendes, constrangedoras para a secretária municipal de Finanças e para o próprio prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, não ficam por aí. O correspondente de O Estado de S. Paulo ainda revela um episódio pouco edificante, do ponto de vista ético, protagonizado por Suely Lima Ramos Azevedo, que antes de assumir a Sefin ocupava há oito anos o cargo de secretária de Planejamento e Finanças do Tribunal de Justiça do Pará.
“Recentemente, embora fosse bem remunerada como secretária de Planejamento e Finanças do TJ paraense, Suely Azevendo requereu e teve deferido o benefício da assistência judiciária gratuita na concessão de alvará de sepultura para transferência de propriedade de um jazigo no cemitério de Santa Isabel, em Belém, onde a mãe dela está sepultada”, denuncia o jornalista. “Por lei, a gratuidade só é concedida a pessoas comprovadamente pobres”, conclui Mendes.
Um comentário :
Nosssa e ainda tem mania de pobretona, briga pelo osso ao invés do filé.
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