No Pará a escalada da criminalidade é um fato.
Belém, convém recordar, é a segunda capital - proporcionalmente à população - mais violenta do Brasil, abaixo apenas de Recife. Uma previsível conseqüência da cidade ser, das capitais brasileiras, aquela com a maior economia informal e um dos mais elevados índices de desemprego.
Disso resulta casos como o da passagem Messias, no bairro do Barreiro, onde a polícia só entra em comboio, mas ainda assim só durante o dia. De noite, nem pensar, porque a bandidagem toma conta do pedaço e não poupa nem os próprios moradores da passagem, cujas famílias que lá residem costumam se recolher cedo.
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