Já está nas bancas de jornais e revistas, além de livrarias, o mais novo número do Jornal Pessoal, de Lúcio Flávio Pinto, cujo editor gráfico é Luiz Pinto, como o irmão um dos mais respeitados jornalistas da sua geração.
“IMPRENSA – O silêncio conivente” é o título da matéria de capa dessa nova edição do Jornal Pessoal, na qual Lúcio Flávio Pinto comenta o pacto do silêncio em torno da operação de cumprimento do mandado de busca e apreensão dos planos de voos do jatinho da empresa ORM Air Táxi Aéreo. A ORM Air compõe o conglomerado de empresas da família Maiorana, proprietária de um dos maiores grupos de comunicação do Brasil e inimiga figadal do senador e ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará. O mandado de busca e apreensão ocorreu na esteira das suspeitas de falcatruas no contrato celebrado pelo governo Simão Jatene com a ORM Air, e surpreendentemente o imbróglio foi ignorado pelo grupo de comunicação dos Barbalho, que disputa o mercado com as ORM, as Organizações Romulo Maiorana.
A propósito do episódio, Lúcio Flávio Pinto observa: “Os Barbalho silenciaram sobre mais uma relação suspeita dos seus inimigos Maioranas com o governo do estado. É porque as duas famílias (ou famiglias) se acertaram ou porque os interesses políticos estão interferindo? Qualquer que seja a resposta, a opinião pública ficou órfã da informação no Pará.”
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