Ainda que vista sob a perspectiva distinta da cultivada pelos marxista, origem é realmente algo muito importante. Que o diga Márcio Augusto Lisboa dos Santos Júnior, o obscuro advogado que move uma ação judicial na qual sou réu, postulando uma indenização de R$ 30.600,00, a pretexto de supostos danos morais. A despeito da prosperidade material e da condição de advogado, aparentemente ele se revela irremediavelmente incapaz de superar os vícios de origem, o mais constrangedor dos quais é a falta de postura e compostura, traduzida no recorrente hábito de elevar em alguns decibéis a voz, sempre que contrariado e/ou contestado. O estopim para o contencioso que com ele travo foi eu ter reagido, no próprio blog, diante da sua torpe tentativa de achincalhar-me, na pretensão de desqualificar-me profissionalmente, ao advogar para Lena Conceição Ribeiro Ferreira.
Na época a teúda e manteúda do deputado federal Nilson Pinto (PSDB), o Nilsinho, o secretário especial de Promoção Social do governador Simão Jatene, Lena Conceição Ribeiro Ferreira agastou-se com as críticas que lhe fiz, por valer-se da relação com Nilsinho, para despontar como a eminência parda da administração do hoje marido. Uma notória alpinista social e ostentando inocultáveis limitações intelectuais, ela acionou-me judicialmente, também a pretexto de pretensos danos morais, reivindicando uma indenização de R$ 30.600,00, o mesmo valor agora postulado por Márcio Augusto Lisboa dos Santos Júnior. Tratava-se, conforme denunciei na época, de uma clara litigância de má-fé, destinada a tentar intimidar-me, como de resto ficou evidenciado, quando Lena Conceição Ribeiro Ferreira, por inércia, desistiu do contencioso.
Independentemente das idiossincrasias do obscuro advogado, o contencioso com Márcio Augusto Lisboa dos Santos Júnior prosperou até por minha decisão de, a priori e peremptoriamente, descartar qualquer possibilidade de conciliação. “Não negocio com moleques”, declarei, na audiência de conciliação, realizada em 9 de junho de 2011, a qual compareci sozinho, sem o meu advogado, Cadmo Melo Bastos Júnior, que no mesmo horário encontrava-se hospitalizado, com uma inesperada crise de coluna. Na arrogância que lhe é própria, Márcio Augusto Lisboa dos Santos Júnior vociferou, em uma óbvia bravata, que pediria minha prisão à juíza. Uma bravata própria de quem exibe a profundidade intelectual de um livro de auto-ajuda.
3 comentários :
Os despreparados e sem razão geralmente se valem dos gritos para falar com quem ousa os contestar.
É muito sem noção esse coitado!Advogado que quer diminuir colega de profissão é o fim!DESPREPARO E DESESPERO!!
esse advogadozinho pequenino é um babaquinha fraquissimo!!
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