Messiânico, como sempre, e como sempre compulsivamente mentiroso, peculiaridade que potencializou ao ganhar intimidade com o exercício do poder. Assim é hoje, mais do que nunca, Lula, como evidenciou em sua mais recente aparição, na qual sacramentou a ignominiosa orquestração dos petralhas, que tentam vender como verdadeira a versão de acordo com a qual o escândalo do mensalão – que incluiu o governo Lula como um dos mais corruptos da história do Brasil – teria sido uma conspiração das elites contra o primeiro operário feito presidente, pelo voto direto.
O mensalão, recorde-se, foi o escândalo que revelou, para um Brasil estarrecido, a utilização de recursos públicos para recompensar os parlamentares que votavam de acordo com as conveniências do Palácio do Planalto, a quando do primeiro mandato do ex-presidente Lula. O que nivelou o governo Lula e sua entourage de salafrários ao governo do ex-presidente Collor.
A infeliz intervenção de Lula, tentando negar o escândalo do mensalão, justificou um enérgico editorial de O Estado de S. Paulo, o Estadão, intitulado “Prisioneiro do ressentimento”, no qual o jornal escancara a farsa protagonizada pelo ex-presidente petista. O que faz do editorial uma leitura obrigatória e por isso reproduzida na postagem subseqüente.
Nenhum comentário :
Postar um comentário