"A Constituição, nos seus artigos 5º e 220, garante a liberdade de imprensa. Democracia e imprensa têm uma relação de carne e unha. São como irmãs siamesas." A declaração é do ministro Carlos Ayres Britto (foto), presidente do TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, e foi feita no encerramento do seminário "Liberdade de Imprensa e Democracia na América Latina", realizado em São Paulo na última sexta-feira, 9.
A notícia é do site Comunique-se (http://www.comunique-se.com.br/ ) , de acordo com a qual o presidente do TSE observou que, com o fim da Lei de Imprensa, decidida pelo STF, o Supremo Tribunal Federal, a mídia pede autorregulamentação. "A história da imprensa se dividiu em dois períodos, antes e depois da decisão (...). Parece que os próprios jornalistas não estão satisfeitos com essa leveza de liberdade de imprensa proclamada pelo STF. Se lerem a ementa do acórdão, vão encontrar uma verdadeira carta de alforria. Aqui está dito que não pode haver censura prévia, nem pelo Judiciário", afirmou o ministro Carlos Ayres Britto.
De acordo com o Comunique-se, da discussão participaram os jornalistas Alberto Dines, do Observatório da Imprensa, Eugênio Bucci, ex-presidente da Radiobras, e a norte-americana Liza Shepard, ex-ombudsman da NPR, rádio pública dos Estados Unidos. O debate foi moderado pelo ex-ombudsman da Folha de S. Paulo, Carlos Eduardo Lins da Silva. O conteúdo das discussões será transformado em livro, acrescenta a notícia, com informações de O Estado de S. Paulo.
A notícia é do site Comunique-se (http://www.comunique-se.com.br/ ) , de acordo com a qual o presidente do TSE observou que, com o fim da Lei de Imprensa, decidida pelo STF, o Supremo Tribunal Federal, a mídia pede autorregulamentação. "A história da imprensa se dividiu em dois períodos, antes e depois da decisão (...). Parece que os próprios jornalistas não estão satisfeitos com essa leveza de liberdade de imprensa proclamada pelo STF. Se lerem a ementa do acórdão, vão encontrar uma verdadeira carta de alforria. Aqui está dito que não pode haver censura prévia, nem pelo Judiciário", afirmou o ministro Carlos Ayres Britto.
De acordo com o Comunique-se, da discussão participaram os jornalistas Alberto Dines, do Observatório da Imprensa, Eugênio Bucci, ex-presidente da Radiobras, e a norte-americana Liza Shepard, ex-ombudsman da NPR, rádio pública dos Estados Unidos. O debate foi moderado pelo ex-ombudsman da Folha de S. Paulo, Carlos Eduardo Lins da Silva. O conteúdo das discussões será transformado em livro, acrescenta a notícia, com informações de O Estado de S. Paulo.
Um comentário :
alguem nesse páis tem que ter bom senso
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