O temor de eventuais fraudes, na eleição do Sindicato dos Bancários, está a uma distância abissal da sinistrose eleitoral. Não faltam precedentes, no passado recente do sindicato, capazes de justificar o temor de fraudes que comprometam a lisura da disputa. A história registra episódio no qual urnas simplesmente desapareceram.
A própria extensão do período de votação, absolutamente dispensável, é propício a fraudes. Convém lembrar que as urnas fatalmente deverão dormitar no sindicato, à mercê dos petralhas aboletados na entidade.
Cabe recordar, a propósito, que na época de Carlos Levy, ex-presidente do sindicato, já falecido e que passou para a posteridade como um dirigente sindical repulsivamente truculento, em uma das eleições que ele venceu, as urnas foram mantidas em uma sala, na sede do sindicato, diante de cuja porta candidatos da oposição fizeram serão, com o objetivo de impedir fraudes. O que a chapa de oposição não sabia é que a sala na qual ficaram as urnas tinha uma porta oculta, que permitiu aos asseclas de Carlos Levy emprenhar as urnas, garantindo a vitória do truculento dirigente sindical.
A própria extensão do período de votação, absolutamente dispensável, é propício a fraudes. Convém lembrar que as urnas fatalmente deverão dormitar no sindicato, à mercê dos petralhas aboletados na entidade.
Cabe recordar, a propósito, que na época de Carlos Levy, ex-presidente do sindicato, já falecido e que passou para a posteridade como um dirigente sindical repulsivamente truculento, em uma das eleições que ele venceu, as urnas foram mantidas em uma sala, na sede do sindicato, diante de cuja porta candidatos da oposição fizeram serão, com o objetivo de impedir fraudes. O que a chapa de oposição não sabia é que a sala na qual ficaram as urnas tinha uma porta oculta, que permitiu aos asseclas de Carlos Levy emprenhar as urnas, garantindo a vitória do truculento dirigente sindical.
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