O que distingue a situação do tenente-coronel Márcio Fernando Santos de Barros, novo chefe da Inteligência da PM, a Polícia Militar do Pará, quando cotejada com a do major Walber Wolgrand, despachado para a reserva remunerada, por concomitantemente exercer o magistério no IFP, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará?
A pergunta que não quer calar é feita por um internauta, em um comentário anônimo, no qual questiona o porquê de ser facultado ao araponga-chefe da PM atuar na iniciativa privada, paralelamente a suas atribuições como policial militar, concessão com a qual não foi contemplado Wolgrand. “Por que o que não é permitido ao major Wolgrand é facultado ao tenente-coronel?”, indaga o internauta, na expectativa de uma explicação efetivamente esclarecedora.
A pergunta que não quer calar é feita por um internauta, em um comentário anônimo, no qual questiona o porquê de ser facultado ao araponga-chefe da PM atuar na iniciativa privada, paralelamente a suas atribuições como policial militar, concessão com a qual não foi contemplado Wolgrand. “Por que o que não é permitido ao major Wolgrand é facultado ao tenente-coronel?”, indaga o internauta, na expectativa de uma explicação efetivamente esclarecedora.
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