Ao longo do atual processo eleitoral do Sindicato dos Bancários levei a minha paciência ao limite da resignação, como costumo fazer nas coberturas de disputas polarizadas. A tentativa de desqualificar o blog, a partir da cobrança de isenção, é algo absolutamente recorrente, em disputas análogas a que é travada entre os bancários.
Sobre a isenção que me é cobrada, devo repetir, mais uma vez, que não a persigo, até porque nela não creio, por entender que, seja como for, acabamos por traduzir – com diferença de grau, mas não de nível – pelo menos parte dos nossos mapas de crenças pessoais. Agora, volto a repetir o que já escrevi em circunstâncias semelhantes. Ou seja, persigo, sim, mas a independência, razão pela qual sou malsinado por alguns, na esteira deste blog, por recusar-me a atrelá-lo ao pacto do silêncio tão a gosto dos eventuais inquilinos do poder e seus xerimbabos.
Sobre a isenção que me é cobrada, devo repetir, mais uma vez, que não a persigo, até porque nela não creio, por entender que, seja como for, acabamos por traduzir – com diferença de grau, mas não de nível – pelo menos parte dos nossos mapas de crenças pessoais. Agora, volto a repetir o que já escrevi em circunstâncias semelhantes. Ou seja, persigo, sim, mas a independência, razão pela qual sou malsinado por alguns, na esteira deste blog, por recusar-me a atrelá-lo ao pacto do silêncio tão a gosto dos eventuais inquilinos do poder e seus xerimbabos.
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