domingo, 25 de abril de 2010

TCE – Pretensão de Hage é questionada

O internauta questiona ainda a qualificação de Júnior Hage, diante das exigências constitucionais, para o cargo de conselheiro do TCE. Dentre essas exigência, assinala o comentário, se incluem experiência em administração pública, conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros, além da necessidade do nome ungido ter mais de 10 anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados.
“Mas o dispositivo constitucional que mais chama a atenção é o inciso segundo do art. 119 (da Constituição), que fala da idoneidade moral e reputação ilibada”, dispara o internauta, antes de desfechar uma grave denúncia. “Ora, um candidato que passou quase um ano na cidade de Londres, na Inglaterra, e recebia regularmente seus salários no TCM, sem que estivesse a serviço daquela corte de contas, reuniria condições de participar de algum acerto para vir a ser conselheiro de um tribunal de contas?”, acrescenta o questionamento feito pelo internauta anônimo, que então acentua: “É só consultar os arquivos da Polícia Federal nas saídas e entradas de brasileiros no ano de 2002 do Brasil.”

3 comentários :

Anônimo disse...

Diga-se de passagem que este mesmo funcionário nunca trabalhou no TCM ele apenas recebia seu gordo salário, agora morar fora do estado e receber pelo TCM não é e nunca foi privilégio somente de Júnior Hage.

Anônimo disse...

Se estivesse morando em Londres poderia se candidatar a principe. Lá, a monarquia vive muito bem obrigado às custas do estado.

Anônimo disse...

Fico a imaginar as outras improbidades que estão escamoteadas neste Estado nos órgãos públicos. Os Tribunais por serem órgãos pouco vistados pelo povão deve ser o paraíso para o nepotismo, falcatruas, superfaturamentos, funcionários fantasmas, cabide de emprego de amantes. Apelar para quem? Sõ denunciando por aqui para ver se o consumo de óleo de peroba diminui.