A propósito das críticas aqui feitas aos pastores de má-fé da Igreja do Evangelho Quadrangular, que tomou de assalto o Detran e se vale da autarquia com finalidades claramente escusas, recebi um comentário subscrito por Sidney Ribeiro, que se apresenta como professor e evangélico. No seu comentário, feito em tom absolutamente respeitoso, diga-se, Sidney adverte sobre os perigos das generalizações, que a mim atribui quando refiro-me às igrejas e ao fiéis evangélicos. Ele assinala, a propósito, que “o que supostamente ocorre com algumas igrejas, não ocorre em linhas gerais, não é regra”.
“Respeito suas posições, sei inclusive que deve estar em momento de catarse pela censura, da qual discordo peremptoriamente, mas ao se referir de maneira depreciativa ao povo evangélico como muitas vezes tenho visto, contraria, não condiz com o título de um jornalista combativo e imparcial que tenho lhe aplicado, ao acessar todos os dias seu blog”, sublinha Sidney Ribeiro, cuja crítica reproduzo, na íntegra, na postagem subseqüente a esta.
“Respeito suas posições, sei inclusive que deve estar em momento de catarse pela censura, da qual discordo peremptoriamente, mas ao se referir de maneira depreciativa ao povo evangélico como muitas vezes tenho visto, contraria, não condiz com o título de um jornalista combativo e imparcial que tenho lhe aplicado, ao acessar todos os dias seu blog”, sublinha Sidney Ribeiro, cuja crítica reproduzo, na íntegra, na postagem subseqüente a esta.
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