Já outro internauta, igualmente protegido pelo sigilo da fonte, observa que, a concluir do seu currículo, o tenente-coronel Márcio Fernando Santos de Barros, embora na ativa, foi pago pela PM até aqui para se qualificar em matéria de segurança privada, negligenciando suas atribuições como policial militar.
“Esse coronel, acho eu, nunca foi a campo pra fazer uma ronda sequer!”, exclama o internauta anônimo, em tom inocultavelmente indignado, ao se deparar com um quadro clássico de desvio de função, prática recorrente na PM, e mais acentuadamente na oficialidade da corporação.
“Esse coronel, acho eu, nunca foi a campo pra fazer uma ronda sequer!”, exclama o internauta anônimo, em tom inocultavelmente indignado, ao se deparar com um quadro clássico de desvio de função, prática recorrente na PM, e mais acentuadamente na oficialidade da corporação.
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