No Pará, perdura o mutismo cúmplice da OAB, a Ordem dos Advogados do Brasil, diante da escalada da censura judicial, patrocinada sistematicamente por magistrados dos juizados de pequenas causas, freqüentes fontes de aberrações jurídicas. Não por acaso, os juizados de pequenas causas transformaram-se, no Pará, no valhacouto dos cúmplices retroativos da ditadura militar, para calar, à margem da lei, as vozes dissonantes dessa comédia de humor duvidoso, protagonizada pelo Tribunal de Justiça do Estado.
Não por acaso, também, a Justiça do Pará foi avaliada, pelo CNJ, o Conselho Nacional de Justiça, como a quarta pior do Brasil nas sentenças dos juizados especiais.
Não por acaso, também, a Justiça do Pará foi avaliada, pelo CNJ, o Conselho Nacional de Justiça, como a quarta pior do Brasil nas sentenças dos juizados especiais.
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