Por obtusidade do assessor e/ou má-fé do assessorado, a versão do deputado Francisco Melo Filho, o Chicão, incorre em um erro crasso ao pretender imputar ao blog irresponsabilidade nas postagens sobre a intervenção do parlamentar no imbróglio do novo PCS da Alepa. É um direito do deputado e seu assessor discordarem das postagens do blog, mas nada os autoriza a medir-me pelas suas próprias réguas.
Ressalvada a justa retificação sobre a lotação do deputado como servidor da Alepa, que não afeta a pertinência dos questionamentos feitos, mantenho e reitero o relato e as críticas feitas, porque os fatos falam por si. Logo depois de retomar seu mandato parlamentar, Chicão participou de uma ruidosa manifestação a favor da votação imediata, sem maiores delongas, do novo PCS da Alepa, o Plano de Cargos e Salários da Assembléia Legislativa do Pará. Exatamente a pretensão da máfia legislativa, que ao pressionar pela votação a toque de caixa desejava ver consagradas as ilegalidades e imoralidades enxertadas na primeira versão da proposta do novo PCS. Se alguém foi leviano, certamente não fui eu, mas o assessor, ao vender gato por lebre, e/ou o assessorado, ao sucumbir ao corporativismo insano. Por estultícia, ou por um compulsivo oportunismo, Chicão, originalmente servidor do Palácio Cabanagem, juntou-se e prestou solidariedade aos articuladores da manifestação, que se valem de parcela dos servidores apenas como massa de manobra, para legitimar propósitos escusos. Tão escusos, tão execráveis, que até hoje não se conhece a minuta produzida pela comissão originalmente encarregada de formular a proposta do novo PCS da Alepa, coordenada pelo deputado petista Miriquinho Batista.
Francisco Melo Franco, o Chicão, poderia aproveitar melhor seu tempo como deputado, regiamente pago devido sua condição de parlamentar, para postular pela moralidade pública, ajudando a esclarecer, por exemplo, se já foi suspenso o pagamento da gratificação de 100% sobre o vencimento-base, embolsada pelos integrantes da comissão encarregada de formular a proposta do novo PCS. Os trabalhos da comissão, segundo Miriquinho Batista, foram encerrados em fins de julho de 2009, mas até hoje não se sabe o que foi feito da proposta supostamente produzida.
Ressalvada a justa retificação sobre a lotação do deputado como servidor da Alepa, que não afeta a pertinência dos questionamentos feitos, mantenho e reitero o relato e as críticas feitas, porque os fatos falam por si. Logo depois de retomar seu mandato parlamentar, Chicão participou de uma ruidosa manifestação a favor da votação imediata, sem maiores delongas, do novo PCS da Alepa, o Plano de Cargos e Salários da Assembléia Legislativa do Pará. Exatamente a pretensão da máfia legislativa, que ao pressionar pela votação a toque de caixa desejava ver consagradas as ilegalidades e imoralidades enxertadas na primeira versão da proposta do novo PCS. Se alguém foi leviano, certamente não fui eu, mas o assessor, ao vender gato por lebre, e/ou o assessorado, ao sucumbir ao corporativismo insano. Por estultícia, ou por um compulsivo oportunismo, Chicão, originalmente servidor do Palácio Cabanagem, juntou-se e prestou solidariedade aos articuladores da manifestação, que se valem de parcela dos servidores apenas como massa de manobra, para legitimar propósitos escusos. Tão escusos, tão execráveis, que até hoje não se conhece a minuta produzida pela comissão originalmente encarregada de formular a proposta do novo PCS da Alepa, coordenada pelo deputado petista Miriquinho Batista.
Francisco Melo Franco, o Chicão, poderia aproveitar melhor seu tempo como deputado, regiamente pago devido sua condição de parlamentar, para postular pela moralidade pública, ajudando a esclarecer, por exemplo, se já foi suspenso o pagamento da gratificação de 100% sobre o vencimento-base, embolsada pelos integrantes da comissão encarregada de formular a proposta do novo PCS. Os trabalhos da comissão, segundo Miriquinho Batista, foram encerrados em fins de julho de 2009, mas até hoje não se sabe o que foi feito da proposta supostamente produzida.
Nenhum comentário :
Postar um comentário