Ensandecida, a escumalha que compõe a máfia legislativa, cuja irresponsabilidade inviabilizou a rápida tramitação do novo PCS da Alepa, decidiu reescrever a história do episódio, ainda que na contramão dos fatos. Depois de tentar enxertar a proposta do novo PCS com uma avalancha de ilegalidades e imoralidades – como ascensão vertical, criação de cargos sem concurso público e efetivação de comissionados e temporários -, a confraria dos canalhas trata de disseminar sua fantasiosa versão, aproveitando para estigmatizar os deputados Arnaldo Jordy, líder do PPS, e João Salame, também do PPS e relator do anteprojeto do PCS, o Plano de Cargos e Salários.
No caso de Jordy e Salame, a versão da máfia legislativa soa surreal. Os dois parlamentares são estigmatizados não por seus eventuais deslizes, mas porque defendem um PCS cujos benefícios sejam estendidos ao conjunto de servidores, e não ao magote de apaniguados da máfia legislativa. No episódio do PCS, Jordy e Salame, ainda que deles se possa discordar politicamente, foram impecáveis em sair em defesa de um PCS voltado para beneficiar todos os servidores de carreira do Palácio Cabanagem e não apenas dos apadrinhados daqueles que historicamente valem-se da suposta defesa do bem comum para usufruir das restritas benesses do poder. Tal qual ocorreu nos 12 anos de sucessivos governos do PSDB, durante os quais os servidores públicos estaduais acumularam perdas salariais médias de 50%. Um calvário amargado pelos servidores de carreira da Alepa, particularmente aqueles cujo vencimento não embute penduricalhos que fazem de seus beneficiários autênticos marajás – não por competência, mas pelo repulsivo recurso ao tráfico de influência.
No caso de Jordy e Salame, a versão da máfia legislativa soa surreal. Os dois parlamentares são estigmatizados não por seus eventuais deslizes, mas porque defendem um PCS cujos benefícios sejam estendidos ao conjunto de servidores, e não ao magote de apaniguados da máfia legislativa. No episódio do PCS, Jordy e Salame, ainda que deles se possa discordar politicamente, foram impecáveis em sair em defesa de um PCS voltado para beneficiar todos os servidores de carreira do Palácio Cabanagem e não apenas dos apadrinhados daqueles que historicamente valem-se da suposta defesa do bem comum para usufruir das restritas benesses do poder. Tal qual ocorreu nos 12 anos de sucessivos governos do PSDB, durante os quais os servidores públicos estaduais acumularam perdas salariais médias de 50%. Um calvário amargado pelos servidores de carreira da Alepa, particularmente aqueles cujo vencimento não embute penduricalhos que fazem de seus beneficiários autênticos marajás – não por competência, mas pelo repulsivo recurso ao tráfico de influência.
3 comentários :
Esses loucos que não rasgam dinheiro, não aceitam que ainda existam servidores que querem o PCS de verdade. Eles medem todos com uma únca régua, a deles próprios. Eu pergunto, onde está o tal PCS que a comissão que ganha 100% elaborou? Se ele existe deve ser mostrado para quem interessa.
Meu otimismo para concretização desse PCS, esta chegando ao fim, agora, em vez de colocarmos essa discursão porque não atentarmos para uma tabela justa de reposição salarial acumulada nestes ultimos 20 anos, que concerteza barata não são só 50% são bem mais , enfim, particularmente reposição seria agora mais importante porque não vejo boa vontade desta mesa em aprovar o nosso plano. Estamos perdendo tempo.
06:10, nós já perdempos muuuuuuito tempo, tempo demais e não vimos uma única explicação da comissão que elaborou o PCS sobre o que eles fizeram, como fizeram e como iremos ficar. A única coisa que eu sei, é que essa comissão fez tudo menos ser honesta. Como sempre acontece na Assembléia, eles legislaram em causa própria e como se não bastasse,ainda embutiram sacanagem no documento que o Bosco Gabriel entregou ao Juvenil. É mole?
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