No Pará, pelo menos, a Ordem dos Advogados do Brasil não só cultiva um mutismo cúmplice diante da escalada da censura judicial no Estado, como presta-se a ser valhacouto de cúmplice retroativo da ditadura, ao ressuscitar a tutela antecipada, que equivale a uma censura prévia. E a censura, recorde-se, é proibida pela própria Constituição Federal.
Na OAB de hoje - que no Pará tem como presidente o petista Jarbas Vasconcelos e nacionalmente é comandada pelo paraense Ophir Cavalcante Filho, o Ophirzinho -, o suposto apreço pela liberdade de expressão, como se verifica, não ultrapassa os limites do proselitismo eleitoral. Ou seja, não passa de balela de palanque.
Na OAB de hoje - que no Pará tem como presidente o petista Jarbas Vasconcelos e nacionalmente é comandada pelo paraense Ophir Cavalcante Filho, o Ophirzinho -, o suposto apreço pela liberdade de expressão, como se verifica, não ultrapassa os limites do proselitismo eleitoral. Ou seja, não passa de balela de palanque.
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