Indagado sobre o silêncio do Sindicato dos Jornalistas do Pará, diante da censura judicial imposta ao Jornal Pessoal pelo juiz da 4ª vara cível do fórum de Belém, Raimundo das Chagas Filho, Lúcio Flávio Pinto esclarece o porquê de optar por ficar posto em sossego.
“O que houve foi meu temor de que a nova solidariedade do sindicato fosse tão desastrada quanto a anterior. A Sheila (Faro, atual presidente do Sinjor/PA) me ligou dias depois, completamente desinformada e sem tempo para se informar porque estava absorvida por seu trabalho profissional. A ter que desautorizar uma solidariedade desse tipo, preferi ficar sem ela. Todas as vezes que o sindicato se manifestou sobre o meu contencioso com os Maiorana foi um desastre, ao menos para mim”, resume Lúcio Flávio.
“O que houve foi meu temor de que a nova solidariedade do sindicato fosse tão desastrada quanto a anterior. A Sheila (Faro, atual presidente do Sinjor/PA) me ligou dias depois, completamente desinformada e sem tempo para se informar porque estava absorvida por seu trabalho profissional. A ter que desautorizar uma solidariedade desse tipo, preferi ficar sem ela. Todas as vezes que o sindicato se manifestou sobre o meu contencioso com os Maiorana foi um desastre, ao menos para mim”, resume Lúcio Flávio.
Um comentário :
se nem o sindicato de jornalistsd apoia p LCIO FLAVIO, por qe ele fica esperando apoio da OABw????? e ENGRAÇADA a raiva qe os jornalistas tem da OAB...
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