No seu breve contato com as jornalistas do Diário do Pará e de O Liberal, Miriquinho Bartista nada adiantou sobre as proposições alinhavadas pela comissão por ele coordenada. Assim, perdura o mistério em torno da versão final da proposta do novo PCS, cuja entrega à mesa diretora o deputado petista anunciara para até 10 de agosto, sem cumprir, porém, o prazo que ele próprio estipulara.
De acordo com revelações vazadas por integrantes da própria comissão encarregada de elaborá-la, originalmente a proposta incluía desde progressão vertical até a efetivação de comissionados apaniguados dos marajás da Assembléia Legislativa e dos temporários ainda abrigados no Palácio Cabanagem. A suspeita de que estivesse em curso uma verdadeira ação entre amigos provocou indignação entre os servidores efetivos da Alepa e justificou a intervenção do deputado Arnaldo Jordy, líder do PPS, que solicitou a realização de uma audiência pública, com o objetivo de permitir um amplo debate sobre a proposta.
De acordo com revelações vazadas por integrantes da própria comissão encarregada de elaborá-la, originalmente a proposta incluía desde progressão vertical até a efetivação de comissionados apaniguados dos marajás da Assembléia Legislativa e dos temporários ainda abrigados no Palácio Cabanagem. A suspeita de que estivesse em curso uma verdadeira ação entre amigos provocou indignação entre os servidores efetivos da Alepa e justificou a intervenção do deputado Arnaldo Jordy, líder do PPS, que solicitou a realização de uma audiência pública, com o objetivo de permitir um amplo debate sobre a proposta.
2 comentários :
Acho que esse documento - guardado a sete chaves - dá uma boa matéria pro Fantástico. Abre olho, Roberto Paiva!
Não cumpriu prazo pois a Comissão nada está a fazer a não ser receber as gratificações... quem está elaborando a proposta é uma comissão de sindicalistas capitaneados pela CUT
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