Do relato oferecido pela testemunha privilegiada do imbróglio se pode inferir que foi levada ao paroxismo a arrogância exibida ostensivamente por alguns integrantes da comissão. A mesma fonte sugere que toda essa soberba foi turbinada pelo sentimento de impunidade, próprio daqueles que se imaginam acima do bem e do mal. Pior, muito pior, acentua o relato, é que a empáfia contaminou o deputado petista Miriquinho Batista, ao qual coube coordenar a comissão.
O parlamentar do PT, ao que parece, encarnou uma versão prostituída de He-Man, o herói ficcional que enfrentava as forças do mal, celebrizado pelo bordão que marcou época - “Eu tenho a força!”. No caso, porém, as forças malignas estavam representadas pelo próprio Miriquinho, ao coonestar a tentativa de promover um ruidoso trem da alegria na Alepa.
O parlamentar do PT, ao que parece, encarnou uma versão prostituída de He-Man, o herói ficcional que enfrentava as forças do mal, celebrizado pelo bordão que marcou época - “Eu tenho a força!”. No caso, porém, as forças malignas estavam representadas pelo próprio Miriquinho, ao coonestar a tentativa de promover um ruidoso trem da alegria na Alepa.
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