quarta-feira, 2 de setembro de 2009

(IN)JUSTIÇA - Em poucas palavras

6 comentários :

Anônimo disse...

E OS OUTROS PODERES?

Anônimo disse...

Estão todos podres.

Anônimo disse...

Não temos a quem recorrer, no pais dos recurso, nada se decide, quando se decide o demandante geralmwente está morto,Concordo como voce o JUDICIÁRIO PARAENSE é Uma vergonha nacional, ou voces acham o porquê o CNJ está de olhos nesses magistrados preguiçosos.

João Bernardo
Injustiçado

O CORISCO disse...

O Judiciário só tem mesmo é que declarar toda e qualquer greve ilegal já que os juízes, estes sim, ganham excelentes salários para trabalhar tão pouco; se fossem amigos da labuta com certeza não existiriam milhares de processos sem serem julgados e o povo "gozando" da impunidade que esta atitude proporciona.
O CORISCO

Anônimo disse...

Seria possível postar fora dos comentários pela importância do assunto para os policiais e bombeiros militares, e claro para a seguraça pública?

PELA APROVAÇÃO DA PEC 300
A situação de melhoria da segurança pública passa indiscutivelmente pela valorização do homem, do profissional de segurança. Por isso, pedimos apoio à aprovação da PEC 300, em tramitação na Câmara dos Deputados, que tem por finalidade criar um piso salarial nacional aos Policiais e Bombeiros Militares.
Com 5 minutos de seu tempo, você pode ajudar nesta causa, que trará melhores condições salariais e vida digna a milhares de policiais e bombeiros militares, o que refletirá na prestação dos serviços de segurança pública.
Acesse o site http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/3863 e assine o documento em favor da aprovação da PEC 300.
Mais informações aqui http://www.pec300.com/index.html
Repassem esse email aos seus amigos e parentes. Cobrem o apoio do seu Deputado e Senador!

Juntem-se a nós nessa luta!

Anônimo disse...

Não é de hoje que o Judiciário paraense merece o epíteto de vergonhoso. Há muito que os seus juízes - que se julgam semi-deuses - enlameiam a toga que orgulhosamente ostentam, principalmente quando poderosos estão do outro lado do balcão. É claro que há exceções.