Os pretextos esgrimidos por Jarbas Vasconcelos, para fugir ao debate, soam demasiadamente frágeis e obviamente ofendem a inteligência do eleitorado cujos votos ele disputa com Sérgio Couto. Mesmo porque existem princípios de caráter universal, para os que efetivamente cultivam um ideário verdadeiramente democrático, que se sobrepõem às circunstâncias. E o respeito ao debate, que pavimenta o contraditório, é um deles.
Alegar que Sérgio Couto sequer é candidato, como fez Jarbas Vasconcelos, não soa como uma justificativa palatável. Sequer ele próprio, Jarbas Vasconcelos, é formalmente candidato. Mas as candidaturas estão postas desde já e ambos os candidatos até colocaram sites no ar. O resto é nhenhenhém que dissimula a tentação totalitária, própria daqueles que supõem que os fins justificam os meios, esquecendo-se, porque assim lhes é conveniente, que os meios também definem os fins.
Alegar que Sérgio Couto sequer é candidato, como fez Jarbas Vasconcelos, não soa como uma justificativa palatável. Sequer ele próprio, Jarbas Vasconcelos, é formalmente candidato. Mas as candidaturas estão postas desde já e ambos os candidatos até colocaram sites no ar. O resto é nhenhenhém que dissimula a tentação totalitária, própria daqueles que supõem que os fins justificam os meios, esquecendo-se, porque assim lhes é conveniente, que os meios também definem os fins.
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