A matéria abre, pelo menos parcialmente, a caixa-preta das gastanças desenfreadas do Judiciário brasileiro, rastreadas a partir da posse do advogado Gilson Dipp, de 64 anos, como corregedor do CNJ, o Conselho Nacional de Justiça. Desde então ele está na cola das marmotas dos tribunais estaduais de Justiça.
Ministro do STJ, o Superior Tribunal de Justiça, desde 1998, segundo relata CartaCapital, Dipp, comanda uma caravana que inspecionou, em um ano, dez desses tribunais. “Nas inspeções o ministro descortinou um festival de nepotismo, clientelismo, patrimonialismo, corrupção e desvios de conduta generalizados. Inaugurou, nessas viagens, uma política de audiências públicas em que, perante juízes e desembargadores, muitos deles sob suspeita, cidadãos puderam denunciar fraudes e reclamar do atendimento e das decisões”, assinala a revista.
Ministro do STJ, o Superior Tribunal de Justiça, desde 1998, segundo relata CartaCapital, Dipp, comanda uma caravana que inspecionou, em um ano, dez desses tribunais. “Nas inspeções o ministro descortinou um festival de nepotismo, clientelismo, patrimonialismo, corrupção e desvios de conduta generalizados. Inaugurou, nessas viagens, uma política de audiências públicas em que, perante juízes e desembargadores, muitos deles sob suspeita, cidadãos puderam denunciar fraudes e reclamar do atendimento e das decisões”, assinala a revista.
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