Acusar-me de vender o blog, na torpe tentativa de desqualificar-me, é uma leviandade recorrente, requentada a cada disputa eleitoral aqui comentada, político-partidária, ou não. Foi assim em 2006, assim foi em 2008, e o mesmo se deu na recente sucessão na UFPA, a Universidade Federal do Pará.
Trata-se de um recurso próprio de quem mede os outros por sua própria régua. Por essa razão, recuso-me a dar atenção a esse tipo de molecagem. E só me permito comentar esse tipo de sandice porque, nos debates em torno da sucessão na OAB/PA, resolveram estender a Lúcio Flávio Pinto – um jornalista de competência, experiência e probidade reconhecidas - a execrável leviandade no trato com a honra alheia.
Trata-se de um recurso próprio de quem mede os outros por sua própria régua. Por essa razão, recuso-me a dar atenção a esse tipo de molecagem. E só me permito comentar esse tipo de sandice porque, nos debates em torno da sucessão na OAB/PA, resolveram estender a Lúcio Flávio Pinto – um jornalista de competência, experiência e probidade reconhecidas - a execrável leviandade no trato com a honra alheia.
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