Aparentemente não tem fim a arrogância da escumalha ensandecida.
Na sua prepotência, esse rebotalho moral se arvora, no anonimato, a exigir o que, na ordem democrática, é uma inalienável garantia constitucional, que é o direito a privacidade. O despautério é próprio dos cúmplices retroativos da ditadura, de triste memória.
Como ocorre também com Lúcio Flávio Pinto, não devo nenhuma explicação pública sobre minhas fontes de renda. Trata-se de uma prerrogativa tão séria, mas tão séria, que quebrar sigilo – bancário, fiscal, telefônico – só é permitido com autorização da Justiça.
Mas - tal qual o Lúcio Flávio, certamente - posso antecipar que não sobrevivo do ilícito e nem sou beneficiário de dinheiro de origem escusa.
Na sua prepotência, esse rebotalho moral se arvora, no anonimato, a exigir o que, na ordem democrática, é uma inalienável garantia constitucional, que é o direito a privacidade. O despautério é próprio dos cúmplices retroativos da ditadura, de triste memória.
Como ocorre também com Lúcio Flávio Pinto, não devo nenhuma explicação pública sobre minhas fontes de renda. Trata-se de uma prerrogativa tão séria, mas tão séria, que quebrar sigilo – bancário, fiscal, telefônico – só é permitido com autorização da Justiça.
Mas - tal qual o Lúcio Flávio, certamente - posso antecipar que não sobrevivo do ilícito e nem sou beneficiário de dinheiro de origem escusa.
5 comentários :
Mas é bastante esquesito!
então mostra a conta bancária...
ou tu tens medo de quabra do teu sigilo?
Melhor seria os imbecis acima sairem do anônimato pois quem não se identifica não tem estofo moral nenhum de exigir de outrem o que não acata para si... comportamento bem belemense por sinal: Venha a nós e ao vosso reino PN !!!!!
Meu caro Barata, não tenho, até aqui, nenhuma dúvida sobre a reputação pública sua - que não conheço pessoalmente - nem de Lúcio Flávio Pinto, que já tive a satisfação e o privilégio de falar pessoalmente, embora ele não saiba quem sou eu. Deploro que qualquer que seja a pessoa qualifique alguém sem conhecer, sem conviver, sem ao menos saber de quem se trata nem qual a origem.
Mas isso que ora lhe magoa e revolta, é bom para que não só vc, como todos os anônimos que navegam pelo Blog saibam o quanto é duro ser criticado injustamente, acusado sem provas, achincalhado por caprichos políticos e ideológicos. Solidarizo-me com vc e com o nosso queridíssimo Lúcio Flávio, homemíntegro, honesto, decente, justo e portador de todas as virtudes que faltam em seus oponentes e detratores.
Eu jurei a mim, há alguns anos, que jamais qualificaria qualquer pessoa com adjetivos que não gostaria que me qualificassem.
Por isso, sugiro-lhe: dê a notícia, mas deixe os comentários para os anônimos. Repense e reavalie o tratamento que vc tem dado a muitas figuras públicas aqui no Blog. Quem sabe, com todo respeito, vc não esteja provando do próprio veneno. Isto não é uma crítica, é só um alerta. O Blog seria muito mais respeitado e valorizado se vc tratasse com mais respeito não as figuras públicas em si, mas os seres humanos que estão por trás deles.
Espero ter contribuído.
Parabéns anônimo das 21:44hs. Deu o recado certo com elegância. Além disso, aconselharia o Barata a conhecer melhor as pessoas que ele tanto critica, porque ele só tem dado ouvidos a seus amigos. Se a honestidade do Barata foi atacada, é porque ele fez o mesmo com quem não conhece. Dizer que só Egídio, Daniel e Aldebaro Klautau honraram a OAB, é desconhecer Joaquim Gomes de Souza, Milton Nobre, Ophir Cavalcante, Angela Sales e outros nomes honrados. E desconhecer quem realmente foi desonesto naquela entidade.
Os leitores do Barata estão deixando este blog, porque ele não está se informando adequadamente.
Postar um comentário