Durante os 12 anos de hegemonia política do tucanato no Pará, de 1995 a 2006, a agência de Orly monopolizou a fatia do leão da publicidade do governo. E privilegiou, até a exaustão, os veículos do grupo de comunicação dos Maiorana, com ênfase para o jornal O Liberal e a TV Liberal, afiliada da TV Globo no Pará.
Por força de um simulacro de convênio, para driblar a necessidade de licitação, de 1996 a 2006 a TV Liberal não só utilizou a rede de repetidoras da Funtelpa (Fundação de Telecomunicações do Pará), como ainda era paga por esta, para levar sua programação ao interior. A patifaria patrocinada pelo ex-governador Almir Gabriel foi mantida pelo seu sucessor, Simão Jatene, ambos do PSDB.
Por força de um simulacro de convênio, para driblar a necessidade de licitação, de 1996 a 2006 a TV Liberal não só utilizou a rede de repetidoras da Funtelpa (Fundação de Telecomunicações do Pará), como ainda era paga por esta, para levar sua programação ao interior. A patifaria patrocinada pelo ex-governador Almir Gabriel foi mantida pelo seu sucessor, Simão Jatene, ambos do PSDB.
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