Um suposto “problema técnico” foi o frágil álibi esgrimido para justificar a ausência da matéria sobre o pronunciamento de Sahid Xerfan. Uma justificativa naturalmente recebida com ceticismo. Até porque o pretenso “problema técnico” só ocorreu, inusitadamente, com a matéria que reproduzia a virulenta crítica de Xerfan a Duciomar Costa.
O estopim do imbróglio, provocado pela leviana acusação de Orlando Reis, foram as ácidas críticas de Xerfan ao projeto da prefeitura que concede benefícios fiscais imorais às empresas de transporte coletivo. O projeto reduz em 60% a base de cálculo do ISS e perdoa uma dívida de R$ 84 milhões, acumulada pelas empresas de ônibus ao longo da década de 90 do século passado. Além de criar um fundo com dívida ativa em nome da Prefeitura de Belém, hoje em torno de R$ 300 milhões. Para Xerfan, o projeto fere a Constituição Federal e afronta a Lei de Responsabilidade Fiscal.
O estopim do imbróglio, provocado pela leviana acusação de Orlando Reis, foram as ácidas críticas de Xerfan ao projeto da prefeitura que concede benefícios fiscais imorais às empresas de transporte coletivo. O projeto reduz em 60% a base de cálculo do ISS e perdoa uma dívida de R$ 84 milhões, acumulada pelas empresas de ônibus ao longo da década de 90 do século passado. Além de criar um fundo com dívida ativa em nome da Prefeitura de Belém, hoje em torno de R$ 300 milhões. Para Xerfan, o projeto fere a Constituição Federal e afronta a Lei de Responsabilidade Fiscal.
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