Um capítulo à parte, nas entrevistas de Jarbas Vasconcelos e Sérgio Couto, é a passagem na qual eles são provocados a tratar da episódio da covarde e brutal agressão de Ronaldo Maiorana, um dos barões da comunicação no Pará, a Lúcio Flávio Pinto, o destemido editor do Jornal Pessoal, a mais longeva publicação da imprensa alternativa brasileira. Uma agressão provocada não por ofensas pessoais, mas pelo democrático exercício da crítica, algo aparentemente intolerável para os Maiorana.
Provocado a respeito, Jarbas Vasconcelos ainda tergiversa, revela-se tíbio e evita criticar a postura silente da OAB, na época presidida por Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, um dos seus ilustres eleitores. Mas, dissimuladamente, ou não, mantém um mínimo de decoro. “Não posso responder por uma situação da qual não participei, por não estar no conselho à época. Afirmo, no entanto, que sou defensor das liberdades e contrário à violência em qualquer situação”, afirma, em uma declaração de respeito, pelo menos formal, à liberdade de expressão.
Provocado a respeito, Jarbas Vasconcelos ainda tergiversa, revela-se tíbio e evita criticar a postura silente da OAB, na época presidida por Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, um dos seus ilustres eleitores. Mas, dissimuladamente, ou não, mantém um mínimo de decoro. “Não posso responder por uma situação da qual não participei, por não estar no conselho à época. Afirmo, no entanto, que sou defensor das liberdades e contrário à violência em qualquer situação”, afirma, em uma declaração de respeito, pelo menos formal, à liberdade de expressão.
Um comentário :
ÔOO Ingenuidade!!!
Nenhum dos dois vai criticar Ronaldo Maiorana.
Jarbas, porque não vai brigar com antecedência com O LIBERAL>
Sérgio Couto porque está sendo apoiado pelo jornal abertamente, tanto que recebeu espaços no jornal e tem apoio de Bernardino, Hamilton Gualberto e outros...
O que esperar de quem tem rabo preso????
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