SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
terça-feira, 1 de setembro de 2009
DESGOVERNO - A sinalização dos petralhas e afins
13 comentários
:
Anônimo
disse...
Baratao, me conta como vai o desempenho do nosso querido Alberto Campos na frente do detran!!! Todos dizem q melhorou bastante e q a roubalheira parou e q o serviço melhorou bastante!!! Sera q eh verdade isso?!?!?! MRC
Vc está falando de outro DETRAN? porque esse daqui do pará tá cruel,o ALBERTO CAMPOS encheu de pastor o orgão...e tudo com DAS 4. É lógico que tendo emprego tem dizimo,tudo bem que é bíblico,e não questiono,más pagar com o dinheiro público,ai não da. o DG da escola de governo tá fazendo alunos pelo pará,que diga o ALBERTO CAMPOS.
Antes era o Lívio, aquele notório do muro da penintenciária...Agora é o AC, e o DETRAN continua sendo o poço de corrupção que sempre foi. Lá vc paga até pra respirar, e a dinheirama toda, vai para os bolsos dos calhordas, Assim é o Pará, terra de direitos...
Quer dizer que o tal do Lívio (ex detran) é aquele que recebeu os milhões e construiu só um murozinho que caiu, do que seria a penitenciária de segurança máxima. Por favor nos esclareça.Eu não lembro a data exata.
o pastor alberto campos acaba de contratar por mais de 4 milhões de reais a mesma empresa de balanças que foi contratada pelo Livio e apresentava apenas as faturas, uma vez que nunca funcionaram
Em consideração e respeito a você e aos leitores de seu blog, encaminho alguns esclarecimentos que julgo necessários diante das declarações aqui postadas. Apesar de seus autores se esconderem no anonimato, venho esclarecer – como o fiz durante toda a minha vida pública – as situações aqui levantadas.
- Em resposta ao Anônimo das 11h44(1° de setembro de 2009), ratifico que todos os meus atos à frente do Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran) foram e/ou ainda serão julgados, pelos órgãos competentes. Responderei por toda e qualquer ação do período de 1° de janeiro de 2007 a 28 de maio de 2009. Lembro que toda a documentação referente a contratos, convênios e licitações feitas pelo DETRAN no referido período estão na sede daquele órgão e – como pontuei – em outras instituições competentes. Durante a minha gestão sempre deixei tais informações à disposição de todos. Ressalto que nunca houve qualquer procura nesse sentido. É importante lembrar que recebemos o DETRAN, no início de 2007, com um déficit de R$ 17 milhões. Ao final da minha gestão, – contando com apoio de uma equipe capacitada formada por profissionais da mais alta competência e conhecimento técnico – conseguimos aumentar a arrecadação no órgão em, pelo menos, 30%. No final de maio – quando da minha saída – a autarquia contava com R$ 7 milhões em caixa. Além disso, todos os fornecedores e demais compromissos estavam pagos, em dia. Se o Anônimo em questão tiver provas de seu comentário irresponsável, que procure os órgãos competentes e faça a sua denúncia, como todo cidadão bem intencionado deve fazer.
- Ao Anônimo das 21h23 (2° de setmebro de 2009) esclareço que na minha gestão foi implantada a fiscalização 24 horas por dia das balanças de controles de pesagem de carga. A implantação aconteceu em junho de 2007. Na época, só como exemplo, num período de três dias na Alça Viária, foram flagrados 128 caminhões com peso além do permitido pela legislação de trânsito. A medida que visa garantir, não apenas a preservação das rodovias, como também a segurança dos condutores e dos veículos que trafegam por essas vias, foi efetivamente cumprida. Todo o trabalho de fiscalização, que envolvia balanças, era feito em parceria com a Rotar (Ronda Tática Rodoviária) e Polícia Rodoviária Estadual (PRE). Além da Alça Viária (PA-150), a pesagem de veículos era feita em Goianésia, Ourém, Tailândia, Concórdia do Pará, Capanema e Breu Branco.
Reforço que continuo à disposição para prestar os esclarecimentos sobre quaisquer dúvidas.
Lívio Rodrigues de Assis Engenheiro Civil Especialista em distribuição de energia elétrica e engenharia rodoviária
13 comentários :
Baratao, me conta como vai o desempenho do nosso querido Alberto Campos na frente do detran!!! Todos dizem q melhorou bastante e q a roubalheira parou e q o serviço melhorou bastante!!! Sera q eh verdade isso?!?!?! MRC
Vc está falando de outro DETRAN? porque esse daqui do pará tá cruel,o ALBERTO CAMPOS encheu de pastor o orgão...e tudo com DAS 4.
É lógico que tendo emprego tem dizimo,tudo bem que é bíblico,e não questiono,más pagar com o dinheiro público,ai não da.
o DG da escola de governo tá fazendo alunos pelo pará,que diga o ALBERTO CAMPOS.
Me informaram que o desconto do Dizimo é feito direto na folha de pagamento.
quanto o pastor levou para alugar 3 guinchos por 540 mil reais por 6 meses e não sabemos se eles existem
quanto vai custar tirar a licença da lanchonete da associação dos funcionários para uma famosa cadeia de fast foods
Calma gente, agora é fim de governo, só maracutaia pra campanha, trabalho mesmo acabou.
Tchau.
Antes era o Lívio, aquele notório do muro da penintenciária...Agora é o AC, e o DETRAN continua sendo o poço de corrupção que sempre foi. Lá vc paga até pra respirar, e a dinheirama toda, vai para os bolsos dos calhordas, Assim é o Pará, terra de direitos...
Quer dizer que o tal do Lívio (ex detran) é aquele que recebeu os milhões e construiu só um murozinho que caiu, do que seria a penitenciária de segurança máxima. Por favor nos esclareça.Eu não lembro a data exata.
Não confundam as bolas o do muruzinho foi o Manuel Ribeiro...
o pastor alberto campos acaba de contratar por mais de 4 milhões de reais a mesma empresa de balanças que foi contratada pelo Livio e apresentava apenas as faturas, uma vez que nunca funcionaram
TEM QUE COLOCAR ESSA PLACA EM FRENTE A CASA DO ALBERTO CAMPOS EM ANANINDEUA....RSRSRSRS
este falso profeta alberto campos vai acabar tirando a honra do pastor martinho carmona.
Sr. Augusto Barata,
Em consideração e respeito a você e aos leitores de seu blog, encaminho alguns esclarecimentos que julgo necessários diante das declarações aqui postadas. Apesar de seus autores se esconderem no anonimato, venho esclarecer – como o fiz durante toda a minha vida pública – as situações aqui levantadas.
- Em resposta ao Anônimo das 11h44(1° de setembro de 2009), ratifico que todos os meus atos à frente do Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran) foram e/ou ainda serão julgados, pelos órgãos competentes. Responderei por toda e qualquer ação do período de 1° de janeiro de 2007 a 28 de maio de 2009. Lembro que toda a documentação referente a contratos, convênios e licitações feitas pelo DETRAN no referido período estão na sede daquele órgão e – como pontuei – em outras instituições competentes. Durante a minha gestão sempre deixei tais informações à disposição de todos. Ressalto que nunca houve qualquer procura nesse sentido.
É importante lembrar que recebemos o DETRAN, no início de 2007, com um déficit de R$ 17 milhões. Ao final da minha gestão, – contando com apoio de uma equipe capacitada formada por profissionais da mais alta competência e conhecimento técnico – conseguimos aumentar a arrecadação no órgão em, pelo menos, 30%. No final de maio – quando da minha saída – a autarquia contava com R$ 7 milhões em caixa. Além disso, todos os fornecedores e demais compromissos estavam pagos, em dia.
Se o Anônimo em questão tiver provas de seu comentário irresponsável, que procure os órgãos competentes e faça a sua denúncia, como todo cidadão bem intencionado deve fazer.
- Ao Anônimo das 21h23 (2° de setmebro de 2009) esclareço que na minha gestão foi implantada a fiscalização 24 horas por dia das balanças de controles de pesagem de carga. A implantação aconteceu em junho de 2007. Na época, só como exemplo, num período de três dias na Alça Viária, foram flagrados 128 caminhões com peso além do permitido pela legislação de trânsito. A medida que visa garantir, não apenas a preservação das rodovias, como também a segurança dos condutores e dos veículos que trafegam por essas vias, foi efetivamente cumprida. Todo o trabalho de fiscalização, que envolvia balanças, era feito em parceria com a Rotar (Ronda Tática Rodoviária) e Polícia Rodoviária Estadual (PRE).
Além da Alça Viária (PA-150), a pesagem de veículos era feita em Goianésia, Ourém, Tailândia, Concórdia do Pará, Capanema e Breu Branco.
Reforço que continuo à disposição para prestar os esclarecimentos sobre quaisquer dúvidas.
Lívio Rodrigues de Assis
Engenheiro Civil
Especialista em distribuição de energia elétrica e engenharia rodoviária
Postar um comentário