terça-feira, 15 de setembro de 2009

ALEPA – CCJ aprova trem da alegria do TJ

Em uma votação relâmpago - quando ainda chegavam parlamentares que dela fazem parte, como Regina Barata – a CCJ, a Comissão de Constituição e Justiça, aprovou o projeto de lei enviado para a Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, pelo Tribunal de Justiça do Pará, transformando mais 21 cargos efetivos em comissionados. Depois da lei nº 7.085, de 7 de janeiro de 2008, que criou 247 cargos no TJPA, este já conseguira transformar 30 cargos efetivos em comissionado, através da lei nº 7.258, de 8 de abril de 2009.
Aprovado pela CCJ, com parecer favorável do seu relator, o deputado Parsifal Pontes, líder do PMDB, o projeto de lei do TJ deverá ser submetido ao plenário da Alepa. A expectativa é como será feito para o projeto contemplar a resolução do CNJ, o Conselho Nacional de Justiça, determinando que pelo menos 50% dos cargos comissionados do Poder Judiciário, os célebres DAS, só poderão ser destinados a servidores das carreiras judiciárias.

10 comentários :

O CORISCO disse...

Também quero embarcar. Vou procurar o Deputado Cassio Andrade, oferecer-lhe uma gorgeta e vou estar dentro. Querem apostar?
Depois eu volto.
O CORISCO

Anônimo disse...

Barata, é bom que agora o Conselho Nacional de Justiça não vai enquadrar só o TJ, vai enquadrar a Assembléia também. Que bacana!

Anônimo disse...

O projeto nem precisa regulamentar a orientação do CNJ, pois todo TJE vai ter que se enquadrar a resolução do conselho, ou seja, se por exemplo, temos 100 cargos comissionados hoje no TJE, 50 terão que ser de servidores efetivos!
Oooooooi...simples assim!

Anônimo disse...

É balela esta história de que ainda chegavam parlamentares. A reunião é aberta assim que há quorum e a pauta é distribuida logo cedo no plenário. Se a Regina Barata e Jordy quisessem seriam os primeiros a chegar para debater o projeto pois ele era o segundo da pauta QUE OS DOIS RECEBERAM 3 horas antes da reunião.
Estou injuriada com os dois pois só fizeram cena. O Jordy não deu um pio na reunião com os desembargadores e a Regina Barata não foi. Quando o projeto chegar no plenário eles vão fazer cena de novo. Os outros deputados são uns vendidos mesmo, mas eu achava que o Jordy e a Regina eram sérios. Não acredito mais em ninguém.

Anônimo disse...

A Regina e o Jordy não precisam "puxar saco" do TJ, diferentemente do Juvenal e Parsifal, "a dupla".

Anônimo disse...

No futuro vão conseguir acabar com o concurso, pois, somente comissionados (puxa sacos), é que tem direito de ocupar cargos públicos. Na Alepa também é assim.
Rasguem a Constituição!!!!

Anônimo disse...

Quem precisa puxar saco que puxe, mas quem não precisa deveria ajudar e não faltar ou ficar mudo diante de desembargador. O Jordy NÃO DEU UM PIO, e a Regina sumiu. E esta história de só chegar depois da votação porque estava atendendo é balela. Eles chegaram depois de proposito mesmo. Não estou indignada com quem puxa o saco por que é puxa saco mesmo eu eu não esperava nada deles, mas fazer só cena me deixa indignada.

Anônimo disse...

oooobbbbaaa, sera que tem vaga nesse treem? é triste ter representantes politicos e um tribunal de "justiça" como o nosso.Esperar o que destas instituições? compromisso com a sociedade, etica, moral..... rarararararar sonhamos.

Anônimo disse...

Sugiro ao Sindicato do servidores da Justiça elaborar um manifesto para cada deputado e protocolar na ALEPA. Em seguida divulgar no plenário.
Se passar o projeto esses manifestos seriam juntados como prova a respectiva Ação junto ao STF, onde seria mostrado esses acordos.
Quer dizer, o deputado pensaria duas vezes em votar a favor desse projeto espúrio.

Anônimo disse...

E o CNJ não refresca não.
Recentemente o CNJ anulou um edital da Comissão de Concurso do TJ/PA, recomendando inclusive a ter maior cuidado das proximas vezes, detonando uma "inovação" feita pelo presidente da comissão, o juiz Ronaldo Vale.
O SINDJU tá perdendo tempo em não acionar o CNJ.
O que tá faltando?