Ao término da reunião, o ministro da
Guerra, Euclides Zenóbio da Costa, dirigiu-se ao Ministério da Guerra, onde
encontrou-se com os generais que faziam oposição a Getúlio e pelos quais foi
convencido de que o afastamento do presidente teria de ser definitivo. As
primeiras notícias de que os generais haviam decidido por um ultimato final a
Getúlio – agora apoiado pelo próprio ministro da Guerra - chegaram ao Palácio
do Catete às 7 horas da manhã de 24 de agosto.
Coube a Benjamin Vargas comunicar ao
irmão a decisão dos militares, que significava na prática a deposição do
presidente. Minutos depois Getúlio suicidou-se com um tiro no coração.
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