Por motivos desconhecidos, mas que não sugerem razões edificantes, posteriormente, com um cinismo capaz de corar anêmico, Armênio Morgado refez sua versão. De tão graciosa que é a nova versão, ele não teve coragem de fazer a retificação de viva voz, pessoalmente. Para tanto valeu-se de uma antiga funcionária, da sua mais absoluta confiança, para tentar impingir sua lambança.
De acordo com a nova versão do portuga potoqueiro, o prédio em construção é de sua propriedade, tanto quanto o novo imóvel que passou a abrigar a panificadora Avenida. Por via de conseqüência, ou inexiste a parceria com o grupo Big Ben, ou ela se dá em termos distintos daquele inicialmente declarados.
A lambança de Morgado é reveladora do seu jaez e explica muita coisa. Afinal, quem não preza a própria palavra, certamente não tem porque prezar a integridade física dos transeuntes que circulam diariamente nas calçadas do prédio em construção.
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