A manifestação do ministro Celso de Mello, do STF, lança um facho de luz na escuridão do arbítrio imposto pelo TJ do Pará, cuja banda podre presta-se, pateticamente, ao papel de cúmplice retroativo da ditadura militar. Com as exceções que confirmam a regra, a maioria dos magistrados do Tribunal de Justiça do Estado, na repulsiva escalada da intolerância, costuma mandar os escrúpulos às favas, sem nenhum resquício de pudor, para atender os caprichos dos poderosos de plantão.
Na esteira de uma relação promíscua entre as diversas instâncias de poder no Pará, por conta do nepotismo cruzado, ganha visibilidade, na blogosfera, o Blog do Barata, como espaço do debate democrático. E porta-voz das denúncias sobre as mazelas do Estado. O que, por si só, explica a inocultável hostilidade despertada pelo blog entre os poderosos de plantão e seus cúmplices, dentre os quais figura a rapace togada.
3 comentários :
A filha da presidenta do TJ, o tal Tribunal de Justiça do Estado, está andando lá pelo Tribunal de Contas caçando quem inventou o trabalho. Aí encontra no corredorcom a filha da procuradora chefa do Ministério Público de Contas "não sei quê Loureiro" e tome papo sobre as abobrinhas do hight society tupiniquim e no final do mês recebem a justa paga pelas informações sociais levadas ao conhecimento dos frustados de lá que não frequentam os corredores da Assembléia Paraense. Nao batem ponto e nem tomam café preto; é só café com leite. Entenderam?
Os senhores e senhoras que ocupam os cargos de maior relevância da justiça do Pará são membros da elite intelectual e econômica que se alimenta da miséria educacional da maioria do povo paraense.
O genro da presidenta do TJE,também faz parte da panelinha.E ainda dizem que não existe nepotismo no Judiciário.Me engana que eu gosto.
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