Segue abaixo, também na íntegra, a versão, de outro anônimo, que tenta justificar a tramóia na qual se transformou o pagamento da indenização a Maria Tereza Mutran Pereira e Walmyr Mattos Pereira.
“Gostaria de me identificar, porém não farei para não ter que comprar briga. Sou corretor aqui em Belém e nosso escritório possui negócios em Marabá, onde já intermediamos algumas transações de imóveis no km 7. Dentre essas articulamos, no ano passado, a venda de dois depósitos instalados em área de 240 e 300 m2, respectivamente. Em ambos os casos, fora o valor dos prédios, os terrenos foram avaliados entre 250 e 300 mil reais. Estamos falando de mais de dois milhões de reais somente em dois terrenos naquele bairro. Ora, diante disso não entendemos aonde está o problema insinuado nessa notícia, uma vez que, diante da realidade do mercado imobiliário de Marabá, 13 milhões (de reais) só daria para pagar alguns poucos imóveis do bairro, que possui mais de 1500 lotes, de tamanhos variados. Há inclusive um que sedia um clube da maior empresa da cidade, só ele avaliado em mais de 4 milhões (de reais).”
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