segunda-feira, 15 de agosto de 2011

MARABÁ – A repulsa do anônimo indignado

Segue abaixo, na íntegra, a repulsa do anônimo indignado, diante da versão que tenta justificar a tramóia em curso.

“Anônimo 11:57, você está brincando conosco ou está defendendo essa safadeza, querendo distorcer o que foi postado? É preciso esclarecer a você que nenhum problema foi insinuado na notícia. Na verdade, o que foi noticiado, é algo muito mais grave que um simples problema. Estamos diante de uma denúncia de desvio de dinheiro público. Você acha normal que a Prefeitura, embora tendo recebido em abril uma proposta dos credores para pagamento de R$ 13.765.430,58, para encerrar a demanda, não tenha acatado essa proposta e agora esteja calada diante do absurdo aumento desse valor, que passa para R$ 19.322.506,00, o que significa um aumento de quase R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais)? A fonte do blog foi muito sábia, precisa e coerente em sua análise, quando, após demonstrar o absurdo aumento da proposta, expõe a suspeita conduta do Município de Marabá, por não ter aquele apresentado ao Juízo a proposta que os credores haviam entregue desde abril, cujo valor era , repita-se, quase R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) menor que a hoje apresentada em Juízo. Será que agora deu para você, anônimo, entender que o que está noticiado no blog não é um problema e sim uma grande armação para desviar dinheiro público? Será que você não percebe que esse dinheiro que será pago a maior apenas para satisfazer interesses que de públicos nada têm, poderiam (ou melhor, deveriam) ser aplicados em obras e serviços para a melhoria da qualidade de vida da sociedade marabaense? Será que você está tentando justificar o injustificável, porque vai ganhar uma comissão quando o negócio se efetivar? Chega de sofrimento da sociedade que morre em razão do caos na saúde e na segurança, justamente porque os recursos públicos, que poderiam ser aplicados na melhoria dessas áreas, são desviados em negócios como esse que foi denunciado neste blog. Espero, anônimo, que o Ministério Público, como fiscal da lei, fiscalize esse negócio que é, no mínimo, suspeito. A SOCIEDADE NÃO PEDE, EXIGE RESPEITO!



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