O lamentavelmente patético, em tudo isso, é que as evidências sinalizam claramente para o caráter de litigância de má-fé das ações judiciais contra mim movidas por Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a Naná. Mas apesar de todas essas evidências, nenhuma das juízas que impuseram-me a censura prévia judicial, uma aberração diante da liberdade de expressão constitucionalmente consagrada, preocupou-se em devolver-me um direito que me foi ursupado.
A avalanche de fraudes registradas na Alepa, a partir do rastreamento feito pelo Ministério Público Estadual, evidencia que Naná serviu de instrumento para a máfia legislativa do Palácio Cabanagem, na tentativa de calar-me. Convém não esquecer que o Blog do Barata foi o primeiro a denunciar as falcatruas ocorridas na Assembleia Legislativa do Pará, bem antes da grande imprensa paraense passar a repercuti-las.
Um comentário :
Dá-lhe Barata, dá-lhe Barata, olê, olê, olá. (mil vezes)
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