segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ALEPA – Objetividade cirúrgica

Em comentário anônimo, internauta expressa sua indignação diante da sucessão de escândalos registrados no Palácio Cabanagem, a sede da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará. Revelando uma objetividade cirúrgica, ao definir a gravidade do imbróglio e seus eventuais desdobramentos, ele parece apostar no caráter didático das tramóias já apuradas e ainda sob investigação pelo MPE, o Ministério Público Estadual. “A casa caiu de vez, mano!!!”, sentencia o internauta, no comentário que abaixo transcrevo, na íntegra.

“Essa turma pode ainda surfar de deputado ou senador, por conta dos frutos da corrupção instalada na Alepa, mas não possuem mais a pose de arauto da moralidade e nem o discurso falastrão de transparência e honestidade, que até bem pouco tempo, o Pioneiro ou o Senador Tapioca ostentavam. A casa caiu de vez, mano!!!”

3 comentários :

Anônimo disse...

Barata, a divisao do estado se passar fara um corte no orcamento da alepa de quase 50%. significa 16 dos 28 milhoes repassados hoje. A folha de 13 caira para 8 milhoes. Os deputados ficaram em torno de 38 em vez de 41. Enxugamento total... So assim, diminuindo repasse eh que as coisas poderao acontecer para melhor.

Anônimo disse...

O Liberal não consegue chegar chegar a um consenso em relação a fraude na folha da Alepa... Por diversas vezes citou e grifou que era de 1 milhão por mês a fraude. recentemente na manchete de 1a. página disse que era de 9 milhões durante as adms do Mário Couto e do Domingos Juvenil, que dá um pouco mais 1 milhão por ano. Qual o valor certo ? E existe um pois os extratos do Banpara foram específicos para o levante do montante...

Anônimo disse...

Barata,
Como antiga servidora da ALEPA, me sinto afrontada com os paraquedistas que chegam para ocupar os principais cargos diretivos da Casa, muitos dos quais hoje apontados como responsáveis diretos pela roubalheira que aí está. Felizmente as apurações têm revelado, tanto quanto possível, os verdadeiros autores das falcatruas, como é o caso da Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, ex-Guimarães, uma das responsáveis pelas licitações fraudulentas. Entretanto, observa-se com grave estranheza que há gente de peso que tem conseguindo se esconder, sorrateiramente, como se nada tivesse a ver com as falcatruas. É o caso da MARIA EUGÊNIA RIOS, fiel escudeira de Jader Barbalho, chefão do PMDB do Pará, que por oito anos seguidos, cobrindo as gestões de Mário Couto e Domingos Juvenil, ocupou a Procuradoria Geral da ALEPA, por onde conseguiu se aposentar, incumbindo-lhe atestar a legitimidade e legalidade de todos os atos de rotina da Casa, inclusive os processos de licitação. A quem interessa manter esta senhora sob proteção?