segunda-feira, 9 de maio de 2011

ALEPA – Menos, menos...

A concluir dos comentários em defesa do advogado Augusto Gambôa, que é também formado em jornalismo, diria que falta pouco, mas muito pouco, mesmo, para ele ser canonizado em vida. “Que Gambôa possa, assim como Jesus Cristo, perdoar a crueldade do seu algoz anônimo, que se apequenou ao destilar o ódio, exteriorizado pelo extravasamento de um psicótico sentimento de frustração”, proclama o autor do comentário, ao se referir ao ex-secretário legislativo da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará.
De qualquer forma, é indispensável que Gambôa seja ouvido pela equipe de promotores e procuradores de Justiça que investigam as fraudes na folha de pagamento da Alepa. Sobretudo diante dos fortes indícios de que a corrupção no Palácio Cabanagem é sistêmica e precede a administração do ex-deputado peemedebista Domingos Juvenil.

5 comentários :

Anônimo disse...

Concerteza Barata, no governo do bicheiro as obras superfaturadas de reforma na alepa eram licitadas, concluídas e pagas no mesmo dia e muitas só existia no papel porque jamais foram executadas , e no governo do juju, aconteceu a mesma coisa só mudou o elenco dos larápios.Então ministério publico é só fiscalizar quem comandava o setor naquele tempo do bicheiro e quem comandou no governo do juju que por sinal está lá até hoje. ISSO É UMA VERGONHA !!!!!!!!

Anônimo disse...

é verdade anonimo das 12 49, um é filho de um ex deputado de santarém e o outro é filho de um baba ovo do jader que concorreu sem significancia a prefeitura de belém em tempos atras, porém os dois tem algo em comun, estão ricos. Alo ministerio publico

Anônimo disse...

Das 05:43, os supostos "larápios" do dinheiro público, que supostamente surrupiaram o erário e supostamente enriqueceram ilicitamente, cujos nomes você poupou, mas, deu as pistas para que fossem identificados.

Pelas dicas apostas no seu comentário, conclui-se que trata-se do Sandro e do Raul Velasco.

Anônimo disse...

Égua é o Sandro e o Velasco a dupla da "comissão" de ..........

Anônimo disse...

Essa bandalheira toda acontece, por que os Órgãos incumbidos de fiscalizar os atos do Palácio da Sacanagem, digo, Cabanagem, são todos comprometidos com o emprego de parentes no executivo. O Vice-Presidente do TCE, Luís "Cara de Pau" de Cunha, tem a mulher Meire, nomeada na Asipag, os irmãos Antonio e Paulo Cunha Teixeira no Presídio de Bragança, vice-diretor e chefe de segurança, além dos sobrinhos Willis Alves da Costa, Tamíres Teixeira e Maria Regina Gonçalves da Cunha, esta, mulher de Benedito do Carmo de Sousa Melo, exonerado recentemente do cargo de vice-diretor do Presídio de Bragança, foi logo agraciado com um DAS pelo affaire, no TCE, cargo aliás, incompatível com a formação do cabôclo.