No mais recente lance da eleição do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, a chapa 2 denunciou, de forma veemente, indícios do atrelamento ao status quo da atual diretoria da entidade, avalista da chapa 1, de situação. A denúncia é grave, gravíssima, e certamente exige um esclarecimento público por parte da chapa 1.
Segue, abaixo, a avalancha de indícios que, segundo a chapa 2, evidencia o atrelamento aos petralhas da atual diretoria do sindicato, representada na chapa 1:
1. Diretores do sindicato são acusados de usar a liberação para ocupar cargos comissionados no governo Ana Júlia Carepa, ao invés de defenderem a categoria;
2. A diretoria do sindicato é também acusada de votar a favor das propostas da diretoria do Basa, o Banco da Amazônia, representada pelos gerentes, contra as propostas da maioria dos empregados, que eram as melhores para a categoria;
3. A denúncia assinala que, na assembléia geral que decidiu que o sindicato deveria entrar com ação de cumprimento do PCS, o Plano de Cargos e Salários, do Banpará, o Banco do Estado do Pará, diretores da entidade votaram contra a Ação de Cumprimento. A eles é atribuída a intenção de postergar a implantação do PCS, mesmo com o ACT prestes a perder a vigência;
4. A diretoria do sindicato é ainda criticada de evitar dar entrada em Ação Coletiva de Cumprimento do Plano Odontológico e PCS, aceitando que a diretoria do Banco do Brasil protele a implantação, por interesses do governo Lula;
5. A diretoria do sindicato é igualmente acusada de evitar cobrar explicações do Basa sobre as consultorias e contratos com empresas de tecnologia, suspeitos de não contemplares seus objetivos;
6. A diretoria do sindicato é ainda acusada de saber que na Caixa Econômica, assim como nos demais bancos, é possível conquistar a redução da jornada de trabalho para comissionados, mas nada fazer nesse sentindo, além de consentir que bancários que não ocupam cargos de confiança continuem trabalhando 8 horas. Alguns sindicatos em outros estados já viabilizaram essa conquista;
7. A atual diretoria sindicato é criticada por não investir, de fato, na organização e mobilização da categoria, assim como de não inspirar confiança nos bancários dos bancos privados, o que contribui para o imobilismo desse segmento do conjunto da classe;
8. A diretoria do sindicato é também criticada, e acidamente criticada, diga-se, por se manter silente diante da reestruturação do Banco do Brasil e do Banco da Amazônia;
9. Os atuais dirigentes do sindicato são denunciados por boicotar a luta em defesa dos direitos dos técnicos científicos do Banco da Amazônia;
10. Os atuais dirigentes do sindicato são igualmente criticados por não defenderem, há mais de 10 anos, o quadro de apoio do Banco da Amazônia;
11. A diretoria do sindicato é criticada também por se omitir diante do aumento de metas em termos exorbitantes e do assédio moral;
12. A diretoria do sindicato é acusada de se omitir ainda face a redução, pela Fenabran, a Federação Nacional dos Bancos, da Regra Básica da PLR, Participação nos Lucros e Resultados, de 15% para 13%, prejudicando os trabalhadores e desconhecendo o acordado em mesa de negociação;
13. Os atuais dirigentes do sindicato são denunciados pela proposta rebaixada de 10% na campanha salarial, sem se preocupar com nossas reais perdas históricas;
14. A diretoria do sindicato é criticada acidamente por encerrar a campanha salarial a toque de caixa, em anos de eleições, para que a mobilização dos bancários não conspire contra as candidaturas dos partidos das suas preferências;
15. Aos atuais dirigentes do sindicato é imputada a responsabilidade por abrir mão do Programa de Educação Continuada do Banco da Amazônia, substituído por outro que deixou a desejar;
16. Os atuais dirigentes são acusados de partilhar entre eles as indicações para funções – remuneradas – de representantes dos bancários no Banco da Amazônia e Banpará, assim como no Conselho Curador do FGTS e do INSS, sem a preocupação de democratizar as escolhas;
17. A diretoria do sindicato é acusada de não se empenhar, de fato, em lutar pela estabilidade no emprego para os empregados dos bancos privados e pela ratificação da convenção 158 da OIT, a Organização Internacional do Trabalho, que proíbe a dispensa arbitrária ou sem justa causa;
18. Por fim, a atual direção do sindicato é acusada de não defender a isonomia de direitos.
Segue, abaixo, a avalancha de indícios que, segundo a chapa 2, evidencia o atrelamento aos petralhas da atual diretoria do sindicato, representada na chapa 1:
1. Diretores do sindicato são acusados de usar a liberação para ocupar cargos comissionados no governo Ana Júlia Carepa, ao invés de defenderem a categoria;
2. A diretoria do sindicato é também acusada de votar a favor das propostas da diretoria do Basa, o Banco da Amazônia, representada pelos gerentes, contra as propostas da maioria dos empregados, que eram as melhores para a categoria;
3. A denúncia assinala que, na assembléia geral que decidiu que o sindicato deveria entrar com ação de cumprimento do PCS, o Plano de Cargos e Salários, do Banpará, o Banco do Estado do Pará, diretores da entidade votaram contra a Ação de Cumprimento. A eles é atribuída a intenção de postergar a implantação do PCS, mesmo com o ACT prestes a perder a vigência;
4. A diretoria do sindicato é ainda criticada de evitar dar entrada em Ação Coletiva de Cumprimento do Plano Odontológico e PCS, aceitando que a diretoria do Banco do Brasil protele a implantação, por interesses do governo Lula;
5. A diretoria do sindicato é igualmente acusada de evitar cobrar explicações do Basa sobre as consultorias e contratos com empresas de tecnologia, suspeitos de não contemplares seus objetivos;
6. A diretoria do sindicato é ainda acusada de saber que na Caixa Econômica, assim como nos demais bancos, é possível conquistar a redução da jornada de trabalho para comissionados, mas nada fazer nesse sentindo, além de consentir que bancários que não ocupam cargos de confiança continuem trabalhando 8 horas. Alguns sindicatos em outros estados já viabilizaram essa conquista;
7. A atual diretoria sindicato é criticada por não investir, de fato, na organização e mobilização da categoria, assim como de não inspirar confiança nos bancários dos bancos privados, o que contribui para o imobilismo desse segmento do conjunto da classe;
8. A diretoria do sindicato é também criticada, e acidamente criticada, diga-se, por se manter silente diante da reestruturação do Banco do Brasil e do Banco da Amazônia;
9. Os atuais dirigentes do sindicato são denunciados por boicotar a luta em defesa dos direitos dos técnicos científicos do Banco da Amazônia;
10. Os atuais dirigentes do sindicato são igualmente criticados por não defenderem, há mais de 10 anos, o quadro de apoio do Banco da Amazônia;
11. A diretoria do sindicato é criticada também por se omitir diante do aumento de metas em termos exorbitantes e do assédio moral;
12. A diretoria do sindicato é acusada de se omitir ainda face a redução, pela Fenabran, a Federação Nacional dos Bancos, da Regra Básica da PLR, Participação nos Lucros e Resultados, de 15% para 13%, prejudicando os trabalhadores e desconhecendo o acordado em mesa de negociação;
13. Os atuais dirigentes do sindicato são denunciados pela proposta rebaixada de 10% na campanha salarial, sem se preocupar com nossas reais perdas históricas;
14. A diretoria do sindicato é criticada acidamente por encerrar a campanha salarial a toque de caixa, em anos de eleições, para que a mobilização dos bancários não conspire contra as candidaturas dos partidos das suas preferências;
15. Aos atuais dirigentes do sindicato é imputada a responsabilidade por abrir mão do Programa de Educação Continuada do Banco da Amazônia, substituído por outro que deixou a desejar;
16. Os atuais dirigentes são acusados de partilhar entre eles as indicações para funções – remuneradas – de representantes dos bancários no Banco da Amazônia e Banpará, assim como no Conselho Curador do FGTS e do INSS, sem a preocupação de democratizar as escolhas;
17. A diretoria do sindicato é acusada de não se empenhar, de fato, em lutar pela estabilidade no emprego para os empregados dos bancos privados e pela ratificação da convenção 158 da OIT, a Organização Internacional do Trabalho, que proíbe a dispensa arbitrária ou sem justa causa;
18. Por fim, a atual direção do sindicato é acusada de não defender a isonomia de direitos.
2 comentários :
Ainda bem que os brasileiros possuem sindicatos. Parabéns aos bancários do Brasil.
Em Cuba não tem sindicato.
Fidel Castro, o amigo inseparável do LULA não aceita sindicato, e nem dá liberdade para se falar nada.
Ontem o Raul Castro de Cuba liberou, para os cabelereiros que possuem menos de 3 cadeiras no salão, um sistema de privatização. Isso é prova de que os cabelereiros e comerciante e trabalhador de qualquer coisa em Cuba não tem nenhuma liberdade.
É BOM LEMBRAR QUE A DILMA HOUSSEFF QUER TIRAR A LIBERDADE DAS PESSOAS NO BRASIL DO MESMO JEITO QUE FIDEL TIROU EM CUBA HÁ 50 ANOS.
NÃO PODE CONFUNDIR O REGIME DE DITADURA DO FIDEL DE CUBA COM O REGIME MILITAR NO BRASIL, E, É BOM LEMBRAR TAMBÉM QUE, NO BRASIL, OS MILITARES (NO REGIME MILITAR) DERAM PLENA LIBERDADE ÀS PESSOAS DE BEM TRABALHAR E ANDAR E PASSEAR E ESTUDAR E CUIDAR DA INICATIVA PRIVADA DAS PROFISSÕES NORMALMENTE, E DEPOIS ABRIRAM ELEIÇÕES DIRETAS, APESAR DE A DILMA E SEU BANDO E OUTROS BADERNEIROS E GUERRILHEIROS TENTAREM IMPEDIR A DEMOCRACIA COM OS ATOS A FAVOR DA DITADURA DE FIDEL CASTRO E DA RÚSSIA.
Parabéns bancários de Brasil.
Quanta bobagem em um só comentário (06:30)nem merecer ser respondido...
Mas, indo ao central, a acusação da candidata da chapa 2 procede. De fato, a DS, com a artban, juntas, têm se posto a defender as políticas dos governos federal e estadual, passando por cima das necessidades, dos direitos da categoria. A identidade partidária e ideológica deles é tão grande que ocupam os espaços sindicais e populares e os transformam em meras correias de pensamento da lógica grupal partidária. Na verdade, ocupam o Sindicato para dominar o sindicato, calar as lutas e reivindicações da categoria para que não seja mais um incômodo aos governos dos quais fazem parte. É lamentável... tomara que a categoria bancária responda em defesa de seus próprios interesses e varra para o lixo da história esss new pelegos... sindicalistas governistas.
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