A chapa 2 surge como contraponto diante da partidarização do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, da qual é acusada a atual diretoria da entidade, avalista política da chapa 1 e sob a qual pesa o estigma de ser atrelada à DS, a Democracia Socialista. A DS vem a ser a facção do PT da qual faz parte a governadora Ana Júlia Carepa e que, por isso, detém o comando da máquina administrativa estadual, apesar de ser minoritária nacionalmente e no Pará.
A propósito da partidarização do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, Kátia Furtado, candidata a presidente pela chapa 2, de oposição, é incisiva. “Nós precisamos que nosso sindicato olhe por nós, porque o nosso sindicato é dos bancários e não dos governos e direções de bancos. O que eu quero é muito simples e verdadeiro: que nosso sindicato cumpra sua missão política, legal e estatutária”, salienta a candidata a presidente pela chapa 2, cujo endereço eletrônico é http://sindicatolivreedosbancarios.blogspot.com .
A propósito da partidarização do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, Kátia Furtado, candidata a presidente pela chapa 2, de oposição, é incisiva. “Nós precisamos que nosso sindicato olhe por nós, porque o nosso sindicato é dos bancários e não dos governos e direções de bancos. O que eu quero é muito simples e verdadeiro: que nosso sindicato cumpra sua missão política, legal e estatutária”, salienta a candidata a presidente pela chapa 2, cujo endereço eletrônico é http://sindicatolivreedosbancarios.blogspot.com .
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